28/10/2024 às 15h29min - Atualizada em 29/10/2024 às 00h01min

Reiki tem algo a ver com religião?

A homeopata e terapeuta holística, Priscila Tissi, explica o que é e como funciona essa prática

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Comunicação Priscila Tissi
Para começo de conversa, é preciso esclarecer que, embora diversas religiões trabalhem com o reiki, ele nada tem a ver com instituições religiosas, de acordo com a terapeuta holística e homeopata, Priscila Tissi.
Ela explica que, de forma simples, o reiki é uma prática complementar reconhecida e indicada pela Organização Mundial de Saúde, dentro das PICs, Prática Complementar Integrativa de Saúde, e que é uma terapia que canaliza a energia vital no corpo, restaurando o equilíbrio e promovendo saúde. “Não necessariamente é preciso estar dentro de um templo religioso e, apesar da a técnica ter sido criada no Japão no início do século XX, a partir de artes budistas, ela não tem a ver com religião alguma de fato”, explica ela.
A profissional destaca que a terapia é indicada para qualquer pessoa, em qualquer época da sua vida, porque é um momento em que a pessoa relaxa, respira, e tem um encontro com as suas próprias emoções, enquanto recebe uma canalização energética.  O reiki tradicional deve ser aplicado de forma gratuita e dentro do trabalho terapêutico, ele costuma ser aliado a outras técnicas. Sua função como técnica complementar é a cura emocional e, assim como outras terapias complementares, Priscila alerta que ela não deve substituir nenhum tratamento ou acompanhamento tradicional.
Priscila Tissi explica que não há contra-indicações para o reiki e que ele pode ser aplicador em bebês recém nascidos, gestantes e pessoas de qualquer idade, idosos e até mesmo em animais e plantas. A técnica, segundo ela, pode e deve ser alinhada com o tratamento médico, inclusive para quem está em tratamento de câncer, por exemplo, que faz quimioterapia, radioterapia, é uma excelente opção de energização do processo. “Eu sou terapeuta, não sou médica, então quando uma pessoa com quaisquer tipos de problemas vem até mim, eu aconselho sempre a busca de um profissional para que possamos aliar as minhas práticas terapêuticas ao que já vem sendo feito no consultório do especialista. Jamais tomo o lugar de tratamentos em curso ou necessários”, ressalta ela.
Para complementar, a terapeuta explica que a quantidade de sessões de reiki é muito pessoal e que, como são trabalhadas terapias complementares em conjunto e podem existir questões emocionais e físicas, não há um prazo para melhora ou finalização do tratamento. O que ela aconselha sempre é que a pessoa aproveite dessas terapias enquanto isso a beneficiá-la, sobretudo por não haver contra-indicações em nenhuma delas. “Não existe quantidade mínima, assim como também não existe quantidade máxima, porque o que é bom a gente sempre quer voltar. Está dando resultado? Está fazendo bem? É comum que se queira dar prosseguimento e assim seguimos”, conclui

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AMANDA MARIA SILVEIRA
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