30/09/2024 às 18h05min - Atualizada em 02/10/2024 às 08h14min

Setembro Amarelo e os cuidados com os atletas adolescentes.

Ações para promover a saúde mental no esporte.

PATRICIA BÁRBARA ZUPO - PATY ZUPO ASSESSORIA DE IMPRENSA.
Marcos Serra.

Cada vez mais a parcela de jovens atletas em esportes vem ganhando destaque no país e no mundo. A exemplo dos Jogos Olímpicos e  Paralímpicos de Paris 2024, temos: a skatista chinesa Zheng Haohao de apenas 11 anos, a nadadora indiana Dhinidhi Desinghu com 14, o nadador paralímpico Vitinho, brasileiro de 16 anos e Raíssa Leal, a Fadinha, que em Tóquio tinha apenas 13 anos sendo a mais nova atleta a ganhar uma medalha pro Brasil. 

 

A maior medalhista brasileira, Rebeca Andrade, surpreendeu a todos não apenas com seu talento na ginástica, mas também pela sua calma e concentração durante as competições. Isso foi tema de grande destaque em toda mídia nacional, e assunto no qual ela foi convidada a falar em programas e podcasts.

 

Sabemos que a carga e o volume de treinamentos desses atletas são intensos. Mas, como conciliar os estudos, treinos e competições, sem prejudicar o desenvolvimento psicológico desses jovens?

Vinicius de Carvalho, treinador e preparador físico de Natação, explicou que com a sua equipe, por exemplo, a linha de trabalho está focada não somente nas competições, mas na linha de valores, e que os seus atletas desenvolvem, antes de tudo, a paciência, através da busca em melhorar resultados.

 

Manter o foco e comprometimento durante as competições é um grande desafio tanto para jovens como para adultos. Os atletas precisam saber lidar com a pressão de treinadores, dos pais, amigos e colegas, e até mesmo de suas próprias espectativas. O volume de treinamento e o uso de equipamentos adequados para adquirir força fazem parte do pacote do qual ele chama de “técnicas efetivas”:  “Eles aprendem a  controlar a ansiedade, principalmente neste mundo conectado no qual vivemos, onde o imediatismo tomou conta das crianças, eles querem tudo pra ontem. A natação é um esporte que exige calma, resiliência, empatia e principalmente concentração. Esses dias um dos meus atletas disse ‘treino tanto para ter a chance de melhorar’ e isso é que faz a diferença pra mim. O objetivo não necessariamente é competir”. Meu foco está na percepção técnica, em fazer o atleta entender o porque ele deve nadar, por exemplo, contando suas braçadas.”

 

Ter uma equipe multidisciplinar é muito importante, ressaltando profissionais como: 

nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, médicos do esporte.

 

Tudo isso associado a assiduidade nos treinos.

Patrícia Bárbara Zupo - Assessoria de imprensa - 41 99838 7617
[email protected]


 

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