26/09/2024 às 11h36min - Atualizada em 27/09/2024 às 16h01min
Investimentos em práticas ESG apoiam a valorização da Saúde no Brasil
Redução de custo, ser bem-quisto entre investidores e a defesa da ética e transparência nas instituições estão entre as vantagens
JULIANA REGIS
Crédito Freepik Criada em meados de 2004, a sigla ESG (Meio Ambiente, Social e Governança Corporativa, em tradução livre) surgiu com o intuito de defender, dentro do espaço corporativo, a importância de que esses três pilares devem “caminhar” unidos em prol de uma sociedade mais sustentável e inclusiva. Na Saúde, por exemplo, ser adepto a essa “cultura” tem significado um apoio à valorização do setor, além de trazer aspectos positivos para profissionais e pacientes. A vantagem de ser uma empresa ESG já está no radar dos CEOs das organizações brasileiras. É tanto que, segundo o “Panorama ESG 2024”, da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil), pelo menos 71% das companhias já investem em ações defendidas pelo conceito. A prática também traz benefícios como ser bem-quisto perante investidores e sociedade; contar com profissionais satisfeitos por trabalhar em um local que valoriza a ética e transparência; entre outros. “Como gestor, acredito que o ESG veio para somar às organizações, independentemente do ramo a qual atua, além de prover uma “revolução” positiva no mercado. Afinal, ele preza por atitudes direcionadas não só a preservação do meio ambiente, mas, também, para o desenvolvimento de iniciativas direcionadas ao bem-estar do colaborador”, comenta Genilson Cavalcante, CEO da Green Paperless, empresa que tem como missão acelerar a transformação digital em instituições de saúde. Em instituições de saúde, por exemplo, investir na união de iniciativas voltadas ao Meio Ambiental/Social/Governança “abre as portas” para a otimização de recursos, para a promoção de uma melhor qualidade assistencial ao paciente, para um melhor posicionamento da marca diante da sociedade e a geração de “brilhos nos olhos” em investidores que apoiam a preservação da natureza e a presença de uma gestão inclusiva. Para Cavalcante, o processo ESG “inicia-se através de escuta e troca de conhecimentos entre o time interno para podermos entender como essas expectativas alinham-se ao mercado e quais os passos necessários para tornar-se uma empresa que preza pelo meio ambiente, pela qualidade do local de trabalho e qual o papel da gestão para tornar essa mudança de comportamento uma realidade”. Sobre a Green Paperless: Membro do Ecossistema MV com mais de dez anos de existência, a Green Paperless tem a missão de acelerar a transformação digital nas instituições de saúde. Presente no Brasil, Guatemala, Panamá, Costa Rica e Uruguai, a healthtech promove a redução do papel nas organizações, digitalizando documentos, melhorando os processos desde a recepção até o envio digital dos documentos para operadoras de planos de saúde. Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
JULIANA MARIA HENRIQUE REGIS
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