Esterilização de equipamentos cirúrgicos, higienização de mãos e limpeza dos ambientes públicos e individuais (quartos/leitos) em instituições de saúde. Esses são alguns pontos abordados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ao criar o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Alinhado às metas da Organização Mundial da Saúde (OMS), essas iniciativas, juntas, contribuem não só para o bem-estar do paciente, mas, também, para o não agravamento do quadro clínico.
Implantado através da resolução RDC 36/2013, o PNSP visa não só cuidados com a higienização, mas também ações voltadas à gestão de medicamentos e de estoque. O papel do time de mantimentos está em garantir que haja, ao menos, a quantidade mínima de medicamentos e insumos à disposição dos profissionais de saúde, além de ter um controle de estoque atualizado diariamente com o intuito, inclusive, de verificar a validade dos itens disponíveis.
“Dessa forma, são evitados riscos à saúde do paciente uma vez que, caso seja administrado um produto vencido, as chances de ter reações adversas podem aumentar. Ademais, ter um estoque organizado e sinalizado, garante mais agilidade no momento de intervenções de urgência, por exemplo”, comenta Michael Almeida, gerente comercial da Apoio, empresa com soluções digitais voltadas ao planejamento, compras e logística na saúde.
Ainda no que se refere à “segurança do paciente”, o papel do setor de estoque envolve também ações voltadas ao armazenamento do medicamento/insumo, atentando-se ao tamanho da farmácia do hospital, organização interna, além da limpeza e monitoramento dos prazos que cada laboratório precisa para identificar o momento de aquisição do suprimento.
A função também envolve alimentar em sistema a quantidade e tipo de medicamento para que o médico saiba o que há disponível na instituição, bem como trocar informações com a área assistencial para entender se há a necessidade de aumentar/reduzir a aquisição de determinado item.
“Quando há uma gestão de estoque ‘de mãos dadas’ com os cuidados relativos à higienização hospitalar, torna-se possível ter todos os materiais necessários para procedimentos médicos, assim como minimizar riscos relacionados aos atendimentos. Essa união possibilita não só a qualidade do atendimento mas, também, o bem-estar do paciente”, finaliza Almeida.
Sobre a Apoio
Com o objetivo de estreitar e dinamizar a conexão entre compradores e fornecedores hospitalares, a Apoio desenvolve soluções digitais pensando no planejamento, compras e logística na saúde. Além de realizar a gestão desses ativos e garantir a transparência e a segurança do processo de compras para os clientes, a organização também fornece uma grande experiência para o fornecedor. A empresa faz parte do Ecossistema MV de transformação digital na saúde.
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JULIANA MARIA HENRIQUE REGIS
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