TopMed cria comitê ESG e define principais estratégias para segundo semestre

Ao se tornar signatária do Pacto Global da ONU, empresa catarinense adota como novo norte o cumprimento de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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A TopMed, referência em telemedicina e telessaúde no Brasil, anuncia a criação do Comitê ESG. A iniciativa foi implementada após a aprovação formal para participar do Pacto Global da ONU – Rede Brasil. Desde a última semana, a empresa também é signatária do movimento ODS Santa Catarina, projeto social com a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da sociedade catarinense.

A companhia conduziu uma pesquisa interna com os colaboradores, já que são considerados os principais stakeholders, para estabelecer quatro Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) prioritários. Entre os destaques estão Igualdade de Gênero e Saúde e Bem-Estar.

“Nossa visão não é ser somente a melhor empresa para nossos clientes, mas também ser catalisadora de um mundo melhor. Estas ações representam um avanço significativo em nosso compromisso de gerar valor sustentável para colaboradores, clientes, fornecedores, acionistas e, acima de tudo, para a sociedade. Estamos moldando um futuro promissor para as próximas gerações,” afirma Valda Stange (na foto que ilustra este texto), CEO da TopMed.

A equipe do Comitê é composta por Analuza Lopes Nascimento, advogada; Leonardo Henrique Kappes; head de Tecnologia de Informação; Renata Zobaran, diretora de Telemedicina e Saúde Digital; Vanessa Avila da Silva, head de Recursos Humanos.

“A constituição do Comitê é uma medida estratégica fundamental para implementar e monitorar as iniciativas ESG na organização. Atua como o principal órgão de assessoria direta da alta gestão, além de garantir o efetivo engajamento dos stakeholders e o fortalecimento da cultura interna”, observa Analuza Nascimento.
Segundo Valda, os ODS estabelecem diretrizes que a TopMed incorporará em suas operações diárias, “transformando essas práticas em um compromisso coletivo para promover um futuro mais sustentável e igualitário. Isso é o ESG da TopMed!”

ODS na prática

Saúde e Bem-estar: O “Programa Cuidando de Quem Cuida” é direcionado aos colaboradores, visa melhorar o índice de saúde emocional e reduzir a taxa de sedentarismo na empresa. Será disponibilizado um aplicativo no qual os funcionários terão acesso personalizado para aumentar o engajamento de todos, em uma uma jornada de saúde que atenderá aos objetivos propostos.

Igualdade de Gênero: Enquanto o mundo corporativo busca estratégias para promover mais equidade de gênero e diversidade nas empresas, a TopMed vive isso na prática. Atualmente conta com uma equipe composta por 84% de mulheres preparadas e ocupando diversas posições. Em cargos de gestão, por exemplo, há 50% de mulheres. “Valorizamos a diversidade, o respeito a cada pessoa. A diversidade de olhares e pensamentos contribui para o desenvolvimento de soluções melhores e mais eficientes. Como CEO mulher, é um orgulho inspirar e incentivar outras mulheres a buscarem seu desenvolvimento, potencial e crescimento com coragem e segurança, cientes de que podem e devem ocupar o espaço que quiserem na sociedade”, afirma Valda Stange.

Ação contra a Mudança Global do Clima: A prestação remota de serviços de saúde, utilizando recursos tecnológicos e de telecomunicações, permite a troca de informações entre profissionais de saúde, médicos e pacientes sem a necessidade de deslocamentos físicos. Esta prática melhora o acesso aos serviços de saúde e contribui significativamente para a redução de gases poluentes na atmosfera, diminuindo a circulação de carros nas ruas e congestionamentos.

Paz, Justiça e Instituições Eficazes: O “Programa de Integridade e Compliance” aplica um conjunto de ferramentas, procedimentos, normas e estruturas internas, cujo “objetivo é estabelecer parâmetros para que a organização conduza suas atividades de forma ética e em conformidade com as leis e normas vigentes. Ao institucionalizar essa iniciativa, a TopMed assegura que suas operações são conduzidas com transparência e responsabilidade”, explica Analuza Lopes Nascimento.

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EVERALDO FIORAVANTE
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