De acordo com o IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração), as empresas de mineração devem investir cerca de R$ 319 bilhões no Brasil até 2028. Minas Gerais e Pará, maiores produtores de minério de ferro do país, são os Estados que mais receberão investimentos, com 30,6% e 28% do total respectivamente. Essa projeção da entidade é para os próximos cinco anos. Sem dúvida alguma, o setor de mineração no País, responsável por 4% do PIB nacional, é um grande mercado a ser explorado pelas empresas de segurança privada.
“A segurança é um assunto que deve ser tratado com o máximo de atenção por empresas de quaisquer segmentos. Essa necessidade se faz ainda maior para mineradoras, pois elas possuem áreas extensas que demandam um controle mais complexo. Muitos gestores ainda podem ter dúvidas de como uma empresa de segurança privada pode contribuir de forma mais efetiva na proteção das mineradoras”, ressalta Maicon Marques, especialista em segurança do Grupo Anjos da Guarda, localizado em Belo Horizonte.
Uma das principais características das mineradoras é a grande extensão dos locais onde é extraído o minério. “Fazer uma vigilância constante em locais em que a geografia não favorece, não é fácil. É preciso em primeiro plano, seja realizada uma avaliação de riscos de toda a operação, levantando aspectos estruturais, procedimentais, culturais e sociais que envolvem a mineração, assim, será possível dimensionar as necessidades prioritárias e aplicar os recursos de forma assertiva. Além disso, é preciso oferecer uma rotina de treinamentos especializados para os vigilantes que estarão no dia a dia das mineradoras".
Maicon completa: "Cada vez mais a vigilância tem agregado tecnologia à mão de obra humana, com o uso de bodycam para proteção das equipes de segurança e terceiros, drones para monitoramento em áreas de riscos ou grandes distâncias, sistemas de monitoramento integrados à tecnologia analítica para que se tenha um monitoramento mais assertivo. Dessa forma, cresce a necessidade de oferecimento de treinamentos personalizados.”, observa Maicon Marques.
De acordo com o especialista da Anjos da Guarda, a segurança privada em mineradoras age de forma predominantemente preventiva para evitar atividades suspeitas dentro do perímetro da empresa. Com isso, há a necessidade de se implantar controles efetivos de pessoas que transitam nas dependências e a possibilidade da identificação de algum ato suspeito antes que ele aconteça.
Planejamento é primordial
O planejamento do serviço de segurança privada em mineradoras é uma das partes mais importantes para o sucesso da estratégia. A identificação de riscos serve para avaliar todas as possibilidades de ocorrência indesejadas como furto interno e externo, roubos, invasões e trânsito de pessoas em locais não autorizados.
A metodologia de Gerenciamentos de Riscos é seguida de acordo com a norma internacional, sendo a ISO 31.000. As análises são realizadas por um profissional de ampla experiência em planejamento de segurança. “O estudo deve analisar locais, comportamento, protocolos, equipamentos de segurança, barreiras e qualquer coisa que possa originar uma ação não desejada. A partir disso são realizadas análises metodológicas e os riscos são classificados em matriz de probabilidade e impacto, assim é traçado um plano de ação para redução de riscos por meio dos pontos identificados”, diz o Maicon Marques.
Com a expertise adquirida ao longo dos anos, a Anjos da Guarda faz investimento nos treinamentos da equipe de segurança. “Fazer segurança nos locais de mineração exige profissionais bem treinados, porque é um setor bem específico. A Anjos da Guarda tem se destacado nessa área de atuação com constantes investimentos em treinamentos para os vigilantes”,finaliza. Grupo Anjos da Guarda
Com 36 anos de fundação, o Grupo é referência no setor de segurança em Belo Horizonte, conta com mais de 1.600 colaboradores diretos e atua em toda a região de Minas Gerais. A sede da empresa está localizada em Belo Horizonte e possui uma unidade em Betim, na Região Metropolitana de BH.
O Grupo Anjos da Guarda entende que a governança corporativa é fundamental na gestão de empresas. Por isso, ao longo dos anos vem pautando suas ações com base nos princípios da ESG, sigla que em português significa Ambiental, Social e Governança, adotando em suas diversas áreas de atuação uma postura responsável. O Grupo também lançou, em 2020, a Universidade Corporativa, no sistema de ensino a distância, voltada para a capacitação pessoal e profissional de suas equipes. Todos os cursos são gratuitos. Mais informações sobre o Grupo Anjos da Guarda: https://anjosdaguarda.com.br/
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