Cerca de 68% dos consumidores preferem comprar roupas esportivas de marcas que promovem a sustentabilidade, segundo pesquisa recente da GitNux, o que mostra que responsabilidade ambiental já é um critério de escolha relevante no mercado. Por muito tempo, a moda esportiva foi associada apenas a performance, estilo e tendências. Mas os novos desafios climáticos e sociais impõem uma transformação urgente: já não é suficiente vestir roupas de alto desempenho, é preciso que cada peça carregue também uma responsabilidade ambiental. A boa notícia é que o setor tem mostrado que inovação e sustentabilidade podem caminhar juntas.
Tudo começa na matéria-prima. Fios de base renovável, por exemplo, reduzem a dependência de combustíveis fósseis e contribuem para a diminuição das emissões de carbono, ajudando a proteger solos e rios. Já as fibras recicladas dão novo destino a resíduos têxteis e plásticos, transformando-os em tecidos e evitando que toneladas de materiais acabem em aterros. Cada escolha consciente fortalece a economia circular, um sistema em que nada se perde e tudo se reinventa.
Outro ponto fundamental é a gestão de recursos naturais. Processos de tingimento inovadores já conseguem reduzir pela metade o consumo de água e até reaproveitar energia elétrica, cortando emissões e custos. Isso mostra que eficiência ambiental não significa perda de produtividade, mas sim oportunidade de inovação. Além disso, técnicas como o uso de corantes naturais e a substituição de químicos tóxicos diminuem os danos tanto ao meio ambiente quanto à saúde de quem trabalha na indústria.
A tecnologia também tem papel decisivo. Hoje, já é possível produzir tecidos de alta performance com menor emissão de carbono e consumo de energia. Isso significa que atletas e consumidores não precisam abrir mão de conforto ou desempenho em nome da sustentabilidade. Inovações como a impressão digital em tecidos ainda reduzem o desperdício e permitem personalizações com baixo impacto ambiental, mostrando que criatividade e consciência podem andar lado a lado.
É possível pensar a sustentabilidade na moda esportiva como uma revolução silenciosa, que redefine a forma como produzimos, consumimos e nos relacionamos com o que vestimos. Cada escolha, do tecido à logística reversa, significa menos resíduos no planeta, menos carbono na atmosfera e mais futuro para as próximas gerações. A moda esportiva toca milhões de pessoas todos os dias. Quando ela une estilo, performance e consciência ambiental, o impacto positivo se multiplica. Essa transformação não depende apenas das empresas: consumidores atentos também têm papel essencial, entendendo que vestir-se é, cada vez mais, um ato social e ambiental.
*Joice Sens é fundadora, diretora criativa e CMO da LIVE!, marca brasileira referência em moda fitness – e-mail: [email protected].
Sobre a LIVE!
A LIVE! nasceu em 2002, fundada por Joice e Gabriel Sens, com o propósito de ser uma marca brasileira referência em moda fitness, primando pela qualidade, estilo e funcionalidade de seus produtos e inspirando as pessoas a levarem uma vida mais ativa, saudável e feliz. Mais de 93% dos seus produtos são de fabricação própria, feitos no Brasil. A companhia preza pelo compromisso com o meio ambiente e a sustentabilidade, desde a produção até as operações nos escritórios, com o objetivo de não apenas compensar, mas também minimizar as emissões de carbono. O universo LIVE! conta com uma loja nos EUA e outra operação em Dubai, além do e-commerce global www.liveactivewear.com. Para mais informações, acesse: https://www.liveoficial.com.br ou @liveoficial.
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