São Paulo, agosto de 2025 - Com o avanço da tecnologia automotiva, os sensores de ABS (Sistema de Freios Antibloqueio) tornaram-se parte de um conjunto mais amplo de sistemas de assistência à condução, como controle de cruzeiro, estabilidade, tração, controle de descida de rampa, transmissões automáticas e painéis de instrumentos, fornecendo dados fundamentais ao funcionamento integrado do veículo. A fim de garantir seu pleno desempenho, a NTK, marca da Niterra, multinacional japonesa também responsável pela NGK e referência em componentes para sistemas de ignição, elenca sinais que podem indicar problemas na performance e orienta como lidar com cada situação.
Identificação de problemas e procedimentos de troca
O diagnóstico eficiente do sistema ABS é realizado com scanner automotivo e, em alguns casos, com teste de rodagem, sendo fundamental compreender os dois tipos principais de sensores. O sensor indutivo gera sinal analógico e exige verificação da resistência, do sinal e das condições da roda fônica, enquanto o sensor Hall produz sinal digital e demanda testes de alimentação, análise do sinal e inspeção dos rolamentos magnetizados.
“Além dos sensores, danos no chicote elétrico são frequentes, muitas vezes causados por animais ou acidentes. Entre as causas comuns de falha também estão infiltração de água, falhas de alimentação elétrica, montagem incorreta de rolamentos e impactos decorrentes de acidentes. Por isso é essencial realizar manutenção com a frequência adequada, sempre conduzida por profissionais treinados”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra.
Quando a troca de um sensor se faz necessária, é importante seguir etapas fundamentais: diagnóstico preciso, utilização da peça correta consultando o catálogo atualizado, limpeza antes da instalação, aplicação do torque adequado e teste de rodagem. Alguns modelos ainda exigem o procedimento de apresentação do sensor via scanner.
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ANNA CARLA JURAZECKI DE MATTOS
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