O uso de cigarros eletrônicos, os chamados vapes, cresce no Brasil, especialmente entre os mais jovens. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), no ano passado, 2,6% das pessoas com mais de 18 anos eram fumantes de vape. Apesar da proibição da comercialização pela Anvisa, o consumo segue em alta. E o que muita gente ainda ignora é que esse hábito pode impactar diretamente a contratação de seguros.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os dispositivos estão associados a lesões pulmonares, doenças respiratórias graves e outros efeitos de longo prazo que continuam sendo estudados. A EVALI (lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico), por exemplo, já motivou internações e até mortes em diferentes países.
Na prática, seguradoras podem tratar usuários de vape da mesma forma que fumantes tradicionais. Isso significa aumento do valor do prêmio ou até mesmo recusa de cobertura. Além disso, se o uso do dispositivo for omitido na hora da contratação da apólice, doenças relacionadas, como a EVALI, podem ficar fora da cobertura contratual.
“É importante que as pessoas saibam que fumar cigarro eletrônico pode sim alterar as condições do seu seguro de vida ou saúde”, explica Jairo Brandeburski, CEO da Pansera Corretora de Seguros. “Muitas vezes, por desconhecimento ou porque ainda é visto como um hábito ‘moderno’, o vape não é declarado como deveria. Mas omitir essa informação pode gerar prejuízos sérios no momento em que o seguro realmente é necessário”, alerta.
A Pansera esclarece, orienta e encontra soluções com base no perfil e nas necessidades de cada cliente. “A cobertura precisa refletir a realidade de quem contrata. Nosso papel é garantir que o segurado esteja protegido com total clareza, evitando surpresas desagradáveis lá na frente”, reforça Brandeburski.
Na prática, isso significa revisar as condições da apólice, explicar com clareza o que está ou não coberto e buscar alternativas que conciliem proteção e viabilidade financeira. A corretora atua com diferentes seguradoras do mercado e oferece desde planos de saúde completos até seguros de vida com coberturas personalizadas.
“O nosso compromisso é com a proteção de longo prazo. E isso só se constrói com confiança, responsabilidade e muita informação. Por isso, ao contratar um seguro, é fundamental falar abertamente sobre hábitos de saúde, inclusive o uso de vape”, afirma o CEO.
Se você tem dúvidas sobre como o uso de cigarros eletrônicos pode interferir no sua apólice, fale com a Pansera. A equipe está pronta para ajudar com atendimento consultivo, humano e direto, porque proteger a vida começa com uma conversa honesta.
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JÚLIA SIDON SENNA CARVALHO
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