Não importa o que as pesquisas, trabalhos científicos, estatísticas e denúncias indiquem com relação às vacinas, os controladores da saúde mundial e bilionários continuarão insistindo que os imunizantes, não importa qual seja, são seguros e eficientes, embora não sejam. Sabe por quê?
Porque desmontar o cartel da indústria farmacêutica com órgãos governamentais e organizações médicas é uma empreitada assustadoramente grande, no que diz respeito aos bilhões envolvidos.
Talvez a única forma de se fazer frente aos grandões seria conscientizar mundialmente as pessoas, quebrar dogmas envolvidos, divulgar amplamente dados assustadores, trazer provas irrefutáveis com milhões de pessoas vitimadas, num movimento paralelo e grande o suficiente de maneira a superar a imensa força contrária que nos faz ceder e concordar, inocentemente, em sermos tratados como camundongos pacíficos de laboratórios.
A grande barreira a ser transposta tem um nome e chama-se LUCROS! Estes, infinitamente maiores do que qualquer ética moral ou social existente, entram no relatório anual da Fierce Pharma e nos ajudam a melhorar a compreensão e entendimento sobre o que, de fato, acontece. Observe os números abaixo e por um breve instante pense se pode haver qualquer interesse em se trazer à tona os graves problemas de saúde apontados por alguns corajosos que ousam ir contra o status quo.
• Com um salário de nove dígitos o médico Uğur Şahin, da BioNTech alemã, chegou ao topo da lista dos CEO mais bem pagos, com um salário de $287 milhões de dólares.
• O CEO da Pfizer, Albert Bourla, ficou em terceiro lugar, com uma remuneração total de US$ 24,6 milhões — o segundo maior salário anual depois do pagamento de US$ 33 milhões em 2022, quando a Pfizer obtinha lucros fenomenais com a vacina contra a COVID-19 e o antiviral Paxlovid.
• Os CEOs da Johnson & Johnson e da AstraZeneca também entraram na lista, mesmo após os resultados desastrosos das vacinas contra a COVID-19. A vacina da Johnson & Johnson, associada a coágulos sanguíneos graves e fatais, não está mais disponível nos EUA.
A AstraZeneca também teve que retirar a vacina por eles fabricada do mercado global em 2024, após admitir que a vacina causava coágulos sanguíneos potencialmente fatais. Vale ressaltar que em março de 2021 mais de 20 países já haviam suspendido o uso da vacina da AstraZeneca devido aos diversos problemas de saúde e mortes ocorridas após vacinação. No entanto, o produto só foi retirado do mercado em 2024!!!
• Robert Davis, da Merck, subiu da 10ª para a 7ª posição este ano, ganhando US$ 23,2 milhões. Isso é quase o dobro do que ele ganhou em 2021, quando assumiu o cargo de CEO da empresa que produz a vacina Gardasil contra o HPV, a Pneumovax 23 e a vacina tríplice viral, entre outras.
Mas os ganhos com as ações das companhias são ainda maiores e reveladores, como foi o caso de Şahin, da BioNTech, que além de receber um salário de US$ 3,4 milhões em 2024, também exerceu o direito de sacar uma grande parte das ações da empresa, com um pagamento de US$ 287 milhões.
As cifras são escandalosas, como mostra o pagamento feito, em 2023, ao CEO da Moderna, Stéphane Bancel, que resgatou as opções de ações por mais de US$ 392 milhões. Para uma empresa que, até a pandemia, nunca havia tido um produto aprovado e lançado no mercado, é curioso que o FDA tenha dado à Moderna a Autorização de Uso Emergencial para a vacina contra a COVID-19.
E o que é pior, apesar de diversos estudos científicos comprovarem infinitos problemas de saúde e mortes causados pelas vacinas, o FDA acabou de aprovar, em 30 de maio de 2025, uma nova vacina contra a COVID-19 fabricada pela Moderna, a mNEXSPIKE. Esta, destina-se à população acima de 65 anos e para pessoas de 12-64 anos com pelo menos um problema de saúde, ou seja, basicamente serve para todos.
Sim, a pandemia acabou, mas Stéphane Bancel e companhia batem palmas e arregalam os olhos, atentos ao resgate de novas ações.
Até quando continuaremos trocando a vida das pessoas inocentes por programas de imunização que simplesmente não conseguem provar a eficácia, de maneira a justificar o risco?
por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato: www.florencerei.com