Com a popularização dos aplicativos de transporte, como Uber e 99, surgem dúvidas recorrentes — e até inusitadas — sobre o que pode ou não durante as corridas. Para entender melhor o ponto de vista dos motoristas, a GigU, app que ajuda trabalhadores do setor a avaliarem, em segundos, se vale a pena financeiramente aceitar uma corrida, esclarece as respostas das 10 das perguntas mais comuns dos usuários.
Aproveitando o Dia do Motorista, celebrado em 25 de julho, a GigU reforça que por trás de cada corrida existe um profissional que lida diariamente com decisões difíceis, pressões econômicas e o desafio constante de equilibrar tempo, segurança e ganhos. “Mais do que um serviço, dirigir é um trabalho que exige estratégia e inteligência financeira — e é por isso que criamos a GigU”, afirma a equipe da plataforma.
1. Por que a corrida ficou mais cara mesmo sem trânsito?
Segundo a GigU, o valor de uma corrida pode mudar por diversos fatores além do trânsito: tarifa dinâmica, demanda alta, cancelamentos recorrentes ou mesmo ajustes por rotas mais longas feitas após o embarque. “Muitos motoristas também só aceitam corridas que realmente compensem o custo por quilômetro. A GigU mostra isso em tempo real”, explica Luiz Gustavo Neves
2. O motorista pode me obrigar a sentar no banco da frente?
Não. A escolha é do passageiro. Desde a pandemia, inclusive, muitos optam por ir no banco de trás por segurança e privacidade. Alguns motoristas preferem o banco da frente para equilibrar o carro ou evitar assaltos, mas não podem forçar a mudança.
3. Posso pedir para ligar o ar-condicionado ou escolher a música?
Pode — com bom senso. “A comunicação respeitosa é o melhor caminho”, destaca o Luiz Gustavo Neves da GigU. Ar-condicionado, volume do som e até a escolha da rádio podem ser ajustados se ambos estiverem de acordo. Mas lembre-se: o carro é o local de trabalho do motorista.
4. E se o motorista estiver com outra pessoa no carro?
Não é permitido. Corridas são exclusivas para o passageiro que solicitou. Ter alguém no carro sem aviso pode representar quebra de protocolo de segurança. Se isso acontecer, o ideal é cancelar a corrida e reportar à plataforma.
5. Por que o app mostra um motorista a caminho e depois muda?
Porque o motorista pode avaliar, via ferramentas como a GigU, que aquela corrida não compensa financeiramente — e então cancela. “Nossa plataforma calcula se vale a pena aceitar, considerando tempo de deslocamento, distância, ganhos reais e até custo por quilômetro rodado”, explica Luiz Gustavo Neves.
6. Dá para levar animal de estimação? Precisa avisar antes?
Sim, mas é educado avisar antes de embarcar. Alguns motoristas aceitam numa boa; outros podem ter restrições por alergias ou condições do veículo. Para evitar conflitos, use a opção “Uber Pet” (quando disponível) ou combine pelo chat antes.
7. O motorista pode me recusar se for uma corrida curta?
Oficialmente, não. Mas acontece, especialmente quando a corrida não cobre os custos mínimos da operação. “Com apps como a GigU, os motoristas conseguem ver antes de aceitar se a corrida pagará o suficiente, mesmo que seja curta”, diz Luiz Gustavo Neves.
8. Posso parar no drive-thru durante a corrida?
Depende. Se for uma parada rápida e o motorista estiver de acordo, tudo bem. Mas vale lembrar: tempo é dinheiro. Muitas plataformas pagam apenas por quilometragem, e paradas longas reduzem o lucro do motorista.
9. O motorista vê minha nota como passageiro?
Sim. E, como todo sistema de reputação, isso influencia se ele aceitará sua corrida ou não. Se um passageiro tem notas muito baixas, pode ter mais dificuldade em ser atendido, especialmente em horários de pico.
10. Já entrei no carro errado — como evitar que isso aconteça de novo?
Verifique sempre placa, modelo do carro e nome do motorista. Apps como a GigU alertam motoristas sobre os riscos de se envolver em confusões assim, inclusive por questões de segurança e avaliações negativas. Atenção redobrada ao embarcar.
Viva na pele de um motorista
Você aceitaria uma corrida de 8 km por R$ 9,90? E se isso significasse não bater a meta do dia? Agora imagine tomar essa decisão dezenas de vezes por dia, em segundos, com trânsito, sono e boletos acumulando.
Essa é a premissa do novo jogo gratuito e online lançado pela GigU, maior comunidade de motoristas de aplicativo do Brasil, com mais de 250 mil membros. A proposta é simples: colocar qualquer pessoa — de um executivo a um estudante — no lugar de quem dirige para sobreviver.
A experiência, rápida e intuitiva, simula a rotina de Carlinhos, um motorista de app de 25 anos em São Paulo. O jogador recebe propostas com valor, distância e destino, e precisa decidir se aceita ou não — tudo sob pressão, como na vida real.
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NOELLE ISIDORO NEVES
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