Com o crescimento do volume de dados e a sofisticação dos ataques digitais, a segurança da informação tornou-se uma das prioridades mais estratégicas das organizações. Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) vem se consolidando como uma aliada essencial para empresas que desejam proteger seus ativos mais valiosos, mitigar riscos e fortalecer sua resiliência digital.
Para a FIA Business School, referência em educação executiva no Brasil, compreender o papel da IA na proteção de dados não se limita ao domínio de ferramentas: envolve o desenvolvimento de uma visão crítica, estratégica e integrada sobre a cibersegurança. “A inteligência artificial oferece recursos avançados para identificar padrões, detectar ameaças e responder a incidentes com mais agilidade. Mas, para que isso aconteça de forma eficaz, é preciso que os líderes estejam preparados para integrar tecnologia, governança e estratégia de maneira inteligente”, afirma o professor Roberto Sbragia, presidente da FIA Business School.
A instituição tem investido em formações que capacitam profissionais para atuar com segurança da informação e proteção de dados em níveis técnicos e decisórios. Entre os temas abordados estão gestão de riscos cibernéticos, direito digital, privacidade, ética na aplicação de IA e análise de dados voltada à tomada de decisão em ambientes complexos.
“O gestor moderno precisa compreender tanto os fundamentos da segurança digital quanto as possibilidades que a inteligência artificial oferece para elevar a proteção e a eficiência operacional da organização. É um campo que exige atualização constante e pensamento multidisciplinar”, ressalta Sbragia.
Nos programas da FIA Business School, os participantes são estimulados a aplicar os conhecimentos em desafios reais, desenvolver projetos com base em dados e refletir sobre os impactos éticos, jurídicos e estratégicos da tecnologia nos negócios. A combinação entre conteúdo técnico, formação em soft skills e conexão com profissionais da área torna o aprendizado ainda mais relevante para quem atua ou deseja atuar nesse setor.
“Mais do que reagir a incidentes, as empresas precisam de lideranças preparadas para antecipar riscos, proteger informações sensíveis e tomar decisões fundamentadas em dados e inteligência. A formação executiva tem um papel decisivo nesse processo”, conclui o professor.
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TARSIANE DE SOUSA SANTOS
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