Tecnologia que reduz custos: como o reconhecimento facial pode transformar a gestão operacional

Automatização de rotinas, redução de custos e decisões baseadas em dados tornam o controle de acesso inteligente um aliado para otimizar a rotina de empresas e instituições

ALINE PORFFIRIO
16/07/2025 09h48 - Atualizado há 9 horas

Tecnologia que reduz custos: como o reconhecimento facial pode transformar a gestão operacional
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Reduzir custos sem perder eficiência é o desafio diário de escolas, empresas e condomínios em todo o país. Em meio a esse cenário, a adoção de tecnologias de identificação facial  tem se destacado como uma solução prática, segura e economicamente viável.

Mais do que liberar portas ou registrar horários, os equipamentos de reconhecimento facial estão sendo usados para otimizar recursos, automatizar rotinas e gerar dados estratégicos para a gestão — o que, na prática, resulta em economia e melhoria no desempenho das equipes.

Controle de acesso 

Os  prédios comerciais que adotam o controle de acesso com reconhecimento facial já observam uma redução significativa de custos. A identificação pela biometria facial e o registro digital de visitantes dispensam o uso de planilhas, papéis ou crachás e garantem maior controle sobre quem entra e sai do ambiente.

“Com a automação, o condomínio consegue manter a segurança mesmo com equipe reduzida. Alguns até optam pela portaria 100% automatizada em períodos de menor demanda, o que gera uma economia  significativa. Além disso, há ganho de agilidade e rastreabilidade das informações, o que evita fraudes e melhora a gestão do tempo”, explica Jocimar Ristow, diretor da Simpax, empresa especializada em soluções para controle de ponto, acesso e presença.

Registro de ponto 

No ambiente corporativo, o controle de ponto — muitas vezes feito em papel — representa um risco para a confiabilidade dos registros e exige retrabalho por parte dos departamentos de RH.  Para mudar este cenário, a jornada dos colaboradores também pode ser registrada por terminais fixos com identificação facial ou ainda por meio de aplicativos, que enviam os registros automaticamente para os sistemas de gestão.

A automatização reduz a margem de erro, evita marcações indevidas e permite um acompanhamento mais próximo das equipes e suas rotinas, além de otimizar tempo e gestão. “Estamos falando de uma ferramenta que vai além do controle: ela se torna parte da estratégia de gestão de pessoas”, pontua Ristow.

 

Gestão de Refeitórios 

Outro gargalo de custos em empresas está no uso do refeitório coletivo. A ausência de um controle eficaz pode gerar duplicidade, desperdício e aglomeração. Com a aplicação de um controle de acesso por reconhecimento facial, o espaço passa a  ser monitorado, respeitando o tempo de permanência de cada usuário e otimizando a logística dos turnos.

Esse tipo de solução contribui diretamente para reduzir desperdícios com alimentação, aumentar a fluidez no serviço, dar mais transparência aos relatórios mensais e melhorar a experiência dos usuários, especialmente em locais com grande volume de funcionários.

Dados que apoiam a tomada de decisão

Além de automatizar processos, o reconhecimento facial  contribui na geração de dados importantes, utilizados para relatórios gerenciais que fornecem indicadores como: o fluxo de pessoas, horários de pico, índices de assiduidade e uso de espaços. Esses dados auxiliam gestores a identificar gargalos, organizar processos e tomar decisões com base em evidências concretas. 

Como já relatado anteriormente, as empresas  que   investem em equipamentos com reconhecimento  facial  passam a ter processos mais eficientes, o que gera segurança, redução de custos e combate às fraudes. Além disso, a implantação de soluções com uso de reconhecimento facial  muda significativamente a experiência dos usuários e gestores, dando mais fluidez e organização à rotina de trabalho das empresas e instituições. 




 

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