São José do Rio Preto é reconhecida como um dos pólos econômicos mais vibrantes do interior paulista. A cidade combina crescimento urbano acelerado com uma mentalidade cada vez mais voltada para práticas sustentáveis.
Nos últimos anos, o uso de energia solar passou a fazer parte dessa tendência, despertando o interesse de moradores e pequenos negócios que buscam reduzir os custos da conta de luz e adotar hábitos mais conscientes.
Com isso, uma dúvida tem sido cada vez mais comum: a energia solar em São José do Rio Preto vale a pena?
Para responder, vale olhar para as novas formas de acesso à energia de fonte solar que vêm ganhando espaço na cidade. Além das opções tradicionais, um modelo que tem atraído atenção é o das usinas solares compartilhadas, uma alternativa que oferece a possibilidade de consumir energia renovável sem precisar instalar placas no imóvel.
A busca por hábitos de consumo mais conscientes se tornou uma necessidade. A preocupação com o futuro do planeta e com os impactos das ações humanas sobre o meio ambiente têm levado cada vez mais pessoas a repensarem suas escolhas, e a forma como consumimos energia é um dos pontos centrais dessa mudança.
Adotar fontes renováveis e reduzir a dependência de fontes fósseis ou altamente poluentes é um passo importante para mitigar as emissões de gases de efeito estufa e promover uma matriz energética mais limpa e equilibrada. No Brasil, um país com excelente potencial para a geração de energia solar, esse caminho se mostra ainda mais natural.
Além de contribuir com a redução da pegada de carbono, o consumo de energia solar fortalece um ciclo de sustentabilidade que beneficia não apenas o meio ambiente, mas também as comunidades locais e o sistema elétrico como um todo. É uma escolha que reflete um compromisso com um futuro mais equilibrado e resiliente.
Nesse contexto, a associação a usinas solares compartilhadas surge como uma alternativa prática para residências e pequenas empresas que buscam consumir uma energia mais sustentável de maneira simples e sem grandes mudanças no dia a dia.
É uma forma de participar ativamente da transição energética e colaborar para um consumo mais responsável.
São José do Rio Preto conta com uma combinação de fatores que favorecem a adesão à energia solar: alta incidência de radiação solar ao longo do ano, elevado nível de urbanização e um perfil de consumidores atentos à inovação e ao consumo consciente.
Nos últimos anos, a cidade passou a contar com diversas opções para acesso à energia de origem solar. Além das iniciativas com instalação de placas, outro caminho que tem atraído consumidores locais é o modelo de associação a usinas solares compartilhadas, como o serviço Solar Digital da EDP.
Nesse formato, o consumidor se associa a uma usina solar remota e passa a receber créditos na sua conta de luz, correspondentes à quantidade de energia gerada por sua cota na usina. Ou seja, a usina injeta na rede elétrica uma quantidade de energia equivalente ao consumo contratado pelo cliente, e esses créditos são abatidos diretamente na fatura mensal do imóvel, sem a necessidade de obras ou investimentos iniciais.
Esse formato é vantajoso para muitos consumidores, especialmente, para quem mora em apartamentos, imóveis alugados ou em locais com restrições estruturais que dificultam a instalação de placas solares.
Para quem avalia se vale a pena optar pela energia solar, o modelo de usinas solares compartilhadas traz vantagens concretas:
No caso do Solar Digital da EDP, além da praticidade, o serviço oferece a vantagem de contar com uma empresa experiente no mercado de energia, proporcionando segurança e facilidade durante o processo de adesão.
O acesso a modelos de energia solar compartilhada é aberto tanto para pessoas físicas quanto para pequenas empresas. De modo geral, basta possuir uma conta de energia em seu nome (ou em nome de um morador do imóvel) e estar em uma área atendida pelo serviço, além de uma conta de luz em torno de R$200,00.
Por não exigir um alto consumo mensal, é uma alternativa que contempla desde residências comuns até pequenos negócios locais. Assim, amplia-se a possibilidade de que mais consumidores se beneficiem de uma energia mais limpa e com custo reduzido.
Além do avanço das soluções de energia solar compartilhada para residências e pequenos negócios, outro movimento importante vem se consolidando em São José do Rio Preto: a migração de grandes empresas para o mercado livre de energia.
Essa modalidade permite que consumidores de maior porte, como indústrias, centros de distribuição, redes de varejo e grandes escritórios possam negociar diretamente a compra de sua energia elétrica, escolhendo fornecedores e condições comerciais mais vantajosas.
O funcionamento, em linhas gerais, é: em vez de ficar restrito às tarifas e condições da distribuidora local, a empresa passa a comprar energia no ambiente de contratação livre (ACL), com contratos personalizados em volume, preço e prazos. Isso proporciona maior previsibilidade de custos, flexibilidade na gestão do consumo e a possibilidade de adquirir energia de fontes renováveis, como a solar.
Além dos benefícios econômicos, essa opção também fortalece o posicionamento das empresas em suas agendas ESG, permitindo uma redução efetiva da pegada de carbono e uma comunicação mais consistente com o mercado e com os consumidores.
Empresas com atuação reconhecida no setor, como a EDP, que oferece serviços especializados para empresas no mercado livre de energia, vêm contribuindo para facilitar esse processo, apoiando as organizações locais na análise de viabilidade, contratação e gestão de energia.
Esse suporte técnico é fundamental para garantir que a transição para o mercado livre de energia ocorra de maneira segura e estratégica, ampliando os ganhos de competitividade e sustentabilidade para as grandes empresas da cidade.
O consumo consciente de energia tem se tornado parte das escolhas cotidianas de um número crescente de pessoas. Como já citamos anteriormente, para aqueles que desejam adotar práticas sustentáveis sem transformar a rotina ou lidar com processos complexos, a associação a usinas solares compartilhadas oferece um caminho descomplicado e eficiente.
Além disso, optar por consumir energia de fonte solar, mesmo de forma compartilhada, é também uma escolha alinhada com valores de responsabilidade ambiental, algo que hoje tem peso importante não apenas para consumidores individuais, mas também para pequenas empresas que desejam construir uma imagem mais alinhada com os princípios de ESG (ambiental, social e governança).
Empresas experientes no setor, como a EDP, que atua com seu serviço de Solar Digital, têm contribuído para tornar essa transição mais acessível e prática, ampliando as possibilidades para que mais consumidores possam participar ativamente da construção de um futuro energético mais limpo.
Com a combinação de sol abundante, consumidores atentos e novas opções de acesso à energia solar, tudo indica que a energia solar em São José do Rio Preto continuará avançando no uso de fontes renováveis.
Modelos como o Solar Digital da EDP tendem a se expandir na região, acompanhando a crescente procura por soluções sustentáveis que caibam na rotina de consumidores residenciais e pequenos empreendedores.
Vale a pena avaliar as opções disponíveis e considerar como um serviço desse tipo pode contribuir para uma rotina mais econômica e sustentável, um passo que muitos consumidores locais já estão dando e que deve se tornar cada vez mais comum nos próximos anos.
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MARINA FERNANDEZ GUEDES
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