A terceirização da limpeza pós‑obra tem se consolidado como uma importante estratégia no segmento de facilities e serviços empresariais. Um levantamento recente aponta que o mercado de limpeza profissional no Brasil apresenta crescimento acelerado em 2025, impulsionado pelo aumento das reformas comerciais e residenciais, além da expansão do setor imobiliário.
Empresas de diversos setores, desde incorporadoras até escritórios e shoppings, intensificam investimentos na contratação de terceiros para a higienização pós‑queda de poeira e resíduos de construção. Especialistas apontam que a terceirização reduz encargos trabalhistas e administrativos, permitindo alocação de recursos para atividades-fim. Atos regulatórios recentes também estimularam esse movimento, reforçando a atratividade do modelo terceirizado.
Renan Rodrigues, CEO da Empresa de Limpeza Pós Obra – Crystal Cleaning, afirma: “O segredo é oferecer um serviço estratégico, que vai além da limpeza bruta. Recomendamos planejamento de cronograma, uso de tecnologia de limpeza secativa e equipes treinadas para entrar sem atrasos no cronograma da obra”. Essa abordagem reduz o retorno ao local para limpezas adicionais, otimizando tempo e recursos.
Empresas gestoras de facilities, segundo dados levantados em abril de 2025, afirmam ter reduzido em até 30% os custos com encargos e horas-extras ao integrar limpeza pós‑obra em contratos únicos de facilities. O resultado é uma maior previsibilidade orçamentária e facilitação no cumprimento da legislação trabalhista.
Especialistas em economia empresarial destacam que a limpeza pós‑obra terceirizada é uma ferramenta de eficiência operacional para organizações que não desejam assumir a gestão de equipes especializadas. Ao fugir de contratações diretas, gestores concentrados no core business garantem ambientes aptos para inaugurações, recepções ou mudanças de uso de espaço. A economia de escala também favorece a aquisição de maquinário moderno por parte das contratadas.
Empresas do setor reforçam que a terceirização minimiza riscos trabalhistas. Os prestadores assumem a responsabilidade pelos encargos e treinamento, enquanto o contratante evita passivos trabalhistas. Além disso, indicadores de desempenho como tempo de conclusão, índice de reaplicação e nível de aprovação pós-serviço passam a ser avaliados em SLAs, garantindo confiabilidade ao gestor.
Para a área econômica, o fenômeno representa um avanço na profissionalização do mercado de limpeza. O uso de equipamentos como lavadoras de alta pressão, aspiração industrial e limpeza química controlada qualifica o serviço em comparação ao modelo manual e esporádico. Esse salto de tecnologia e técnica aumenta o valor percebido pelas empresas contratantes.
A tendência é que, em 2025, a terceirização da limpeza pós‑obra se torne parte integrante dos planos de facilities das grandes corporações e construtoras. A combinação de economia, agilidade, tecnologia e mitigação de riscos trabalhistas transforma esse serviço em solução estratégica e moderna para gestores que desejam ambientes prontos para uso sem a complexidade de administrar equipes.
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Renan Rodrigues de Souza
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