Em janeiro de 2025, a terceirização de serviços destacou-se no Brasil, com o segmento de portaria e limpeza liderando o movimento. Pesquisas indicam que empresas que adotam modelos de portaria terceirizada alcançam ganhos operacionais significativos, com redução de até 40% em gastos .
Especialistas apontam que transferir a gestão de portaria para empresas especializadas transfere encargos trabalhistas, recrutamento, treinamento e infraestrutura para o prestador, liberando o contratante para focar no core business. Redução de custos de até 30% na operação é comum.
Renan Rodrigues, CEO da Empresa de Portaria e Segurança – Murin Sects, afirma:
“A terceirização proporciona agilidade na reposição de equipe em faltas, adoção de tecnologia avançada e padronização de processos. Recomendamos portaria híbrida: presença física em horários de pico e solução remota para outras demandas.”
O setor de portaria e controle de acesso vive uma transformação acelerada, com adoção de portaria remota, biometria e sensores IoT em condomínios e empresas. Tais ferramentas trazem segurança reforçada e visibilidade em tempo real dos acessos.
Enquanto a portaria presencial exige contratação direta e custos fixos com encargos, o modelo remoto reduz despesas em até 50%, automatiza o acesso e gera gravações arquivadas. Já a portaria híbrida combina o melhor dos dois mundos.
Empresas que terceirizam relatam crescimento até 40% mais rápido, segundo levantamento recente. Isso se dá pela liberação de recursos financeiros e humanos que podem ser direcionados para atividades estratégicas.
A terceirização traz também ganhos em compliance trabalhista (CLT e obrigações fiscais) e ESG, porque os prestadores cuidam de conformidade, certificações e políticas de qualidade. Contratos podem incluir metas de performance, indicadores e auditorias técnicas.
A portaria terceirizada, sobretudo em modelo híbrido (presencial+remoto), emerge como ferramenta estratégica em 2025. Ao aderir a esse modelo, empresas podem reduzir custos, modernizar o controle de acesso, garantir compliance e direcionar esforços para o negócio principal. Para gestores e tomadores de decisão, incorporar esse serviço pode significar vantagem competitiva e operacional.
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Renan Rodrigues de Souza
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