São Paulo, junho de 2025 — Em uma data tradicionalmente marcada por flores, jantares e declarações de amor, alguns casais estão indo além do convencional. No Dia dos Namorados de 2025, histórias como as de Juli Figueiró e Felipe, e de Bella Mantovani e Vagner, o “Fera”, mostram que o amor também pode ser sinônimo de liberdade, parceria e até mesmo fonte de renda — especialmente quando se trata da criação de conteúdo adulto.
Com a popularização das plataformas de assinatura e a consolidação da chamada creator economy, cresce o número de casais que compartilham experiências autênticas com o público. A FanFever, plataforma brasileira de conteúdo por assinatura, tem sido uma dessas vitrines para histórias que mesclam desejo, afeto e negócios. De acordo com dados da consultoria Timelens, o interesse por esse tipo de conteúdo aumentou 158% no Brasil desde 2020 — com 350 milhões de buscas acumuladas e uma média de 243 mil por dia.
Parceria além da intimidade
No caso de Juli e Felipe, o trabalho conjunto começou como uma forma de registrar momentos íntimos e logo virou um projeto de vida. “Entramos na FanFever porque já gostávamos de gravar e tirar fotos. Com o tempo, percebemos que isso nos unia ainda mais e nos dava liberdade para viajar, fazer novas amizades e viver experiências que não cabem em moldes tradicionais”, conta Juli, que ao lado do marido se tornou referência na região de Canoas (RS).
A trajetória, no entanto, não foi isenta de críticas — inclusive vindas de pessoas do meio liberal. “Enfrentamos muito preconceito no início. Depois que viram nossa virada de chave e a mudança de vida, muitos passaram a nos procurar para entender como fazíamos. Hoje, vários deles também vivem disso”, revela. O resultado? Uma revolução financeira: o casal reformou a casa, comprou caminhão, carro, moto, ajudou a família e passou a viver integralmente da produção de conteúdo. “Nosso lema é parceria e cumplicidade. Sabemos aonde queremos chegar, e fazemos isso juntos”.
Sintonia e superação
Já Bella Mantovani, que começou na FanFever após deixar uma carreira no setor bancário, encontrou na criação de conteúdo um caminho para reconectar sua relação. “Foi um processo de redescoberta. Trabalhar com o Vagner nos aproximou, melhorou nossa comunicação e fortaleceu nossa conexão como casal”, diz.
A liberdade também se refletiu na autoestima. Bella enfrentou bullying na juventude e se viu ressignificando a própria imagem. “Hoje, muitos que me criticavam são assinantes. Isso me mostrou o quanto é libertador se expressar do seu jeito, sem pedir permissão”, afirma. A experiência impactou não apenas sua vida pessoal, mas a de outras mulheres: “Recebi mensagens de pessoas que largaram empregos infelizes inspiradas pela nossa coragem”.
Novos modelos de amar
Casais como Juli e Bella estão ajudando a redefinir o que significa amar em 2025. Para eles, construir uma relação vai além do romance e passa por autenticidade, diálogo e objetivos comuns. “Não somos atores. Só compartilhamos momentos reais, com verdade. Isso faz a diferença”, diz Juli.
O modelo também desafia estigmas, mostrando que é possível viver da criação de conteúdo com profissionalismo, respeito e propósito. “Nosso objetivo nunca foi apenas ganhar dinheiro, mas criar um espaço de conexão e liberdade. A FanFever nos deu isso”, afirma Bella.
Sobre a FanFever
A FanFever é uma plataforma de conteúdo por assinatura brasileira, que facilita transações entre produtores e seus seguidores, oferecendo uma experiência dinâmica, segura e acessível. Voltada para a monetização de conteúdos exclusivos, a plataforma permite que produtores compartilhem materiais com seus fãs de maneira direta, maximizando as oportunidades de interação e geração de receita. Com sua expertise em monetização e foco na inovação contínua, a FanFever está comprometida em redefinir as regras do mercado de conteúdo digital, oferecendo aos produtores mais controle, flexibilidade e possibilidades de crescimento em suas carreiras.
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FELIPE LOPES DA SILVA
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