O índice de acidentes no Brasil ocupa um espaço importante quando o assunto é prevenção. Nos últimos anos o crescimento de ocorrências nas rodovias federais do país acende um alerta para cuidados ao trafegar em vias alta velocidade.
O número de acidentes com motocicletas nas rodovias federais brasileiras tem se tornado uma preocupação cada vez maior para os órgãos de trânsito. Somente em 2024, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou 73.156 ocorrências nessas vias, resultando em 6.160 mortes e 54.526 pessoas feridas. Entre os casos registrados, 2.024 foram acidentes fatais envolvendo motociclistas, o que corresponde a 31% de todas as mortes no trânsito federal.
A desatenção é a principal causa de acidentes, abrangendo situações como reação tardia ou insuficiente do condutor, ausência de reação e acessar a via sem observar a presença de outros veículos.
Sonolência, ingestão de álcool ou drogas e mal súbito, são responsáveis por aproximadamente 10% dos acidentes. Cerca de 13 mil ocorrências foram atribuídas a esses fatores, resultando em 881 óbitos.
A infraestrutura das rodovias também desempenha um papel importante. Trechos com sinalização inadequada ou ausente apresentam índices mais elevados de acidentes e mortes, onde ausência de placas de limite de velocidade aumenta o risco de fatalidades em até 90%.
Pelo Brasil:
Goiânia (Goiás)
Em 2024, as rodovias federais que cortam Goiás registraram uma média de seis acidentes por dia, totalizando 2.555 ocorrências.
São Paulo
No estado de São Paulo, entre janeiro e outubro de 2024, o número de motociclistas mortos nas rodovias aumentou 13% em comparação ao mesmo período de 2023, totalizando 730 óbitos.
Em novembro de 2024, as rodovias federais que cortam Minas Gerais registraram 126 acidentes, com 12 mortes e 147 feridos. A operação da PRF também resultou em 2.242 imagens de radar por excesso de velocidade e 197 veículos recolhidos por irregularidades.
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VIVIANE SOARES BUCCI
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