O número de Microempreendedores Individuais (MEIs) segue em alta no Brasil. Só no primeiro quadrimestre de 2024, foram 1.091.205 novos registros, segundo o Boletim do Mapa de Empresas do governo federal. Ao todo, o país soma mais de 12,2 milhões de MEIs ativos.
Mas, apesar do crescimento, tocar um negócio sozinho exige jogo de cintura. O microempreendedor precisa lidar com atendimento, financeiro, divulgação, fornecedores e ainda manter tudo organizado. Nesse cenário, a automação tem ganhado espaço como solução prática e acessível.
“A automação não é mais exclusividade de grandes empresas. Hoje, qualquer MEI pode usá-la para ganhar tempo, reduzir erros e aumentar a produtividade”, afirma Luciana Papini, especialista no tema, que já formou mais de 5.700 profissionais da área.
Onde a automação ajuda mais
Atendimento ao cliente: Chatbots ajudam a responder dúvidas frequentes, agilizar o suporte e manter o cliente engajado, mesmo fora do horário comercial. Isso evita a perda de vendas por demora na resposta.
Controle financeiro: Ferramentas automatizadas auxiliam na emissão de notas fiscais, controle de despesas e gestão do fluxo de caixa. Com os dados atualizados em tempo real, fica mais fácil tomar decisões e evitar falhas.
Marketing digital: Programar postagens, disparar e-mails e segmentar o público facilita a divulgação do negócio.
Gestão de estoque: Soluções automatizadas ajudam a acompanhar entradas e saídas de produtos, evitar rupturas ou excesso de mercadoria e garantir mais agilidade no atendimento.
Como saber se é hora de automatizar?
Segundo Luciana Papini, há sinais claros:
Ainda de acordo com Luciana Papini, o primeiro passo é mapear tarefas repetitivas e identificar onde há gargalos. Depois, buscar soluções que se encaixem no modelo do negócio e, se possível, contar com um profissional para estruturar os fluxos e orientar o uso das ferramentas.
“Muita gente acha que precisa investir alto, mas hoje há ferramentas acessíveis que já entregam bons resultados com o mínimo de planejamento”, afirma Luciana Papini. Segundo ela, contar com o apoio de um profissional especializado em automação pode acelerar esse processo e evitar erros comuns na escolha das soluções. “O gestor de automação ajuda o MEI a encontrar o que realmente funciona para o seu tipo de negócio, evitando perda de tempo e recursos com ferramentas inadequadas”, completa.
Ela reforça que a automação libera tempo para o que realmente importa: cuidar do cliente, vender melhor e fazer o negócio crescer. “Com os recursos certos, os MEIs podem trabalhar de forma mais estratégica, mesmo sozinhos”, conclui.
Sobre Luciana Papini:
Luciana Papini é especialista em automação e referência no mercado digital. Criou a maior comunidade de Gestores de Automação do Brasil e já formou mais de 5.700 alunos na área. Durante 14 anos, atuou no mundo corporativo até migrar para o digital e estruturar a Formação Mestres da Automação (MDA). Seu método ajuda pessoas comuns e do mercado tradicional a fazerem uma transição para o digital e se tornarem gestores de automação.. Seu trabalho já contribuiu para a digitalização de empresas e gerou mais de R$ 19 milhões em faturamento para clientes.
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
PAULO NOVAIS PACHECO
[email protected]