Inteligência Artificial no core business pode fazer a indústria alcançar resultados práticos e de forma eficiente
LUIZ VALLOTO
28/03/2025 14h36 - Atualizado há 2 dias
André Sih
* Por André Sih A Inteligência Artificial (IA) já não é apenas uma ferramenta inovadora, mas um componente essencial do core business de empresas que buscam se manter competitivas. Desde a sua conceitualização formal na década de 1950, a IA passou de um campo de estudo experimental para um pilar estratégico capaz de revolucionar mercados inteiros. Hoje, sua adoção é crescente e irreversível, de acordo com dados da McKinsey, que mostram que 72% das organizações globais já utilizavam soluções baseadas em IA em 2024, um aumento significativo em relação aos 55% registrados em 2023. A IA se consolidou como um recurso essencial, e o mercado segue atento às oportunidades. Nesse cenário, é preciso reconhecer o impacto transformador das soluções baseadas em IA, que estão revolucionando a maneira como a indústria enfrenta desafios operacionais. Elas não apenas aumentam a eficiência, mas também oferecem escalabilidade e resultados concretos, moldando o futuro de maneira dinâmica e assertiva. Outro ponto a ser mencionado nesse sentido é que a transição de processos manuais para soluções automatizadas pode parecer complexa, mas os benefícios a longo prazo são um diferencial competitivo. Para isso, é necessário entender como a IA se encaixa nos processos internos e dinâmicas da empresa. É preciso ter um olhar singular para identificar pontos de melhoria, analisar como os concorrentes estão lidando com os mesmos desafios e identificar quais são as oportunidades. Há sempre espaço para inovar, mas isso exige investimento e assumir riscos. A automação inteligente não se limita a tarefas simples. Ela pode ser aplicada em áreas complexas, onde algoritmos de IA preveem demandas, ajustam perfis de usuário e identificam gargalos antes que eles se tornem problemas. Para startups, por exemplo, isso significa agilidade e capacidade de escalar sem aumentar proporcionalmente os custos. Mas claro, a adoção de IA não está isenta de desafios. Questões como privacidade de dados, viés algorítmico e a necessidade de capacitação da equipe são pontos críticos que precisam ser abordados com cuidado. As empresas devem considerar todos esses aspectos cuidadosamente. Por outro lado, para alcançar o sucesso na aplicação desse tipo de tecnologia é essencial o planejamento e monitoramento contínuo. Definir metas claras e acompanhar de perto a performance das soluções baseadas em inteligência artificial permite ajustes estratégicos conforme necessário, garantindo que os resultados estejam sempre alinhados com os objetivos empresariais. Essa vigilância constante não só mantém a organização no caminho certo, mas também fomenta uma cultura de adaptação e melhoria contínua, elementos imprescindíveis em um ambiente dinâmico. Assim, fica evidente que na era da transformação digital é cada vez mais importante estabelecer parcerias estratégicas e contar com consultorias especializadas para acelerar a implementação de soluções inovadoras. Esse tipo de colaboração traz resultados mais rápidos e eficazes, e complementa os esforços internos com a expertise externa, otimizando todo o processo de transformação. Essa abordagem pode ser um divisor de águas para as empresas que desejam se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Em resumo, a união de parcerias estratégicas, planejamento rigoroso e monitoramento contínuo é o caminho certo para transformar desafios operacionais em oportunidades de inovação no core business. Investir em soluções baseadas em IA não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para garantir eficiência, escalabilidade e resultados concretos, moldando o futuro da indústria de forma dinâmica e assertiva. Essa é, sem dúvida, a receita para que as organizações se mantenham competitivas e preparadas para os desafios que estão por vir. *André Sih é Founder & Managing Partner da Fu2re. Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
LUIZ FERNANDO VALLOTO
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