A Prefeitura de São Paulo registrou 540 atendimentos nos postos médicos durante o Carnaval, com apenas 14 casos que necessitaram de remoção para hospitais. A operação conta com 1.800 profissionais de saúde, 174 ambulâncias e 400 bombeiros civis para atender os foliões. Uma Sala de Situação monitora os atendimentos em tempo real. Além disso, estão sendo distribuídos copos d'água e os postos médicos estão equipados com ar-condicionado para maior conforto.
A Prefeitura de São Paulo registrou 540 atendimentos nos postos médicos montados para o Carnaval entre sábado (1º) e domingo (2), com apenas 14 casos necessitando remoção para unidades de saúde. Segundo o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a estrutura de atendimento cresce junto com a folia, garantindo suporte eficiente aos foliões. Além dos postos médicos, a operação conta com 1.800 profissionais de saúde, 174 ambulâncias e 400 bombeiros civis, que atuam diretamente nos blocos.
A Sala de Situação monitora os atendimentos em tempo real e conta com médicos para suporte às equipes dos postos. No pré-carnaval, dos 822 atendimentos realizados, apenas 17 exigiram remoção. Entre os foliões atendidos, muitos apresentavam sinais de embriaguez, mas também houve casos isolados, como o do aposentado Gileno Borges da Silva, 67, que foi tratado após machucar a mão no metrô.
Além da assistência médica, a Prefeitura distribui copos d’água em tendas e equipou os postos com ar-condicionado para garantir o conforto dos foliões. Bombeiros civis também desempenham um papel fundamental ao identificar e encaminhar rapidamente pessoas que necessitam de atendimento, evitando complicações.