O termo "revenge quitting" (ou "demissão por vingança") descreve uma tendência em que pessoas colaboradoras deixam seus empregos abruptamente, muitas vezes como forma de resposta a um ambiente de trabalho considerado tóxico, injusto ou por desconexão com a cultura organizacional. Essa prática pode ser incentivada muitas vezes por situações de desvalorização, desentendimentos dentro da equipe, exaustão emocional (burnout) ou falta de reconhecimento por parte da liderança, gerando impacto negativo tanto para as empresas quanto para os próprios profissionais.
“Esse movimento puxado pela geração Z, que se demite a nível recorde no Brasil, acontece quando a pessoa colaboradora entende que já tentou promover alguma mudança de todas as formas, mas que não foram ouvidas ou atendidas pela liderança. Ele acontece quando essa pessoa entende que não há outra alternativa, a não ser um movimento drástico para se sentir ouvido”, conta Hosana. “É uma mensagem clara: melhorem ou irão perder seus melhores talentos”, completa.
Por isso, entender e prevenir essa prática tornou-se essencial para líderes e gestores que desejam manter bons relacionamentos, equipes engajadas e produtivas.
Sinais
Os especialistas apontam os seguintes sinais de alerta:
Soluções Preventivas
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GIULIA MENDES E SILVA
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