Maternidade e escrita: Fernanda França lança "Palavras que guardei para minha filha" e inspira mulheres a viverem seus sonhos

"Escrever é meu transbordo, é meu lugar. Não enxergo como um compromisso, e sim como uma necessidade."

TAMYRIS TORRES
22/01/2025 12h54 - Atualizado há 10 horas
Maternidade e escrita: Fernanda França lança Palavras que guardei para minha filha e inspira mulheres a viverem seus sonhos
Arquivo pessoal

Ser mãe e escritora. Conciliar fraldas e livros, mamadeiras e palavras. Um desafio que muitas mulheres enfrentam em um mundo que ainda espera que a maternidade seja sinônimo de renúncia. Mas Fernanda França, autora do recém-lançado "Palavras que guardei para minha filha" (Editora Urutau), prova que é possível, sim, ser mãe e artista, sem abrir mão da própria identidade.

Em seu novo livro, Fernanda nos convida a acompanhá-la em uma jornada emocionante pela maternidade, desde o sonho de ser mãe até os desafios e alegrias da criação da filha. Com uma linguagem poética que toca o coração, a autora compartilha suas experiências e reflexões sobre essa transformação profunda na vida da mulher.

Mas "Palavras que guardei para minha filha" vai além do relato pessoal. É um manifesto em defesa da mulher que se permite ser completa, que busca realizar seus sonhos e que encontra na maternidade uma fonte de inspiração, e não de limitação.

Em entrevista exclusiva, Fernanda fala sobre os desafios e as conquistas de ser mãe e escritora:

"Escrever é meu transbordo, é meu lugar. Não enxergo como um compromisso, e sim como uma necessidade."

Para Fernanda, a escrita é uma forma de expressão vital, um refúgio onde ela encontra liberdade e autenticidade. E a maternidade, ao invés de sufocar essa necessidade, a impulsionou ainda mais. "Foi com o diagnóstico de infertilidade que a escrita se inseriu na minha vida de vez", revela.

"A maternidade nos demanda 100% do tempo, não existe conta diferente. Só que a gente é e precisa ser mais que esses 100%."

Fernanda reconhece a intensidade da maternidade, mas defende que a mulher não pode se anular nesse papel. Com o apoio do marido, que divide as responsabilidades da criação da filha, ela encontra tempo para se dedicar à escrita, muitas vezes à noite, quando a filha já está dormindo.

"Não se sinta culpada por atender ao chamado da escrita. Mães felizes criam filhos felizes."

Um recado poderoso para todas as mães que se sentem culpadas por buscarem seus próprios espaços. Fernanda incentiva as mulheres a se libertarem das amarras da culpa e a priorizarem o que as faz sentirem vivas.

"Uma mãe que contribui com a arte é uma mãe que fura a bolha do patriarcado."

Fernanda questiona os estereótipos impostos pela sociedade e defende que a mulher pode, sim, ser mãe e artista, sem abrir mão de sua individualidade.

"É preciso ter coragem para ser uma mãe que escreve, uma mãe que faz o que lhe traz vida, uma mãe que se permite ser além de sê-lo."

Um chamado à ação para todas as mulheres que desejam viver plenamente a maternidade sem renunciar aos seus sonhos.

"Palavras que guardei para minha filha" é um livro inspirador para mães, escritoras e todas as mulheres que buscam seu espaço em um mundo ainda cheio de desafios. Uma leitura emocionante e empoderadora que nos convida a refletir sobre a maternidade, a escrita e a liberdade de ser quem somos.

Palavras que guardei para a minha filha pode ser adquirido pelo site da Urutau através do link: https://editoraurutau.com/titulo/palavras-que-guardei-para-minha-filha


 


 

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ALEX YAN DA COSTA MENDES
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FONTE: Assessoria de imprensa da autora
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