18/11/2024 às 16h18min - Atualizada em 20/11/2024 às 00h01min

Especialista destaca o Brasil como resposta à crescente demanda por algodão, no ORÍGEO Lounge do CBA

Pela primeira vez no Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), ORÍGEO promoveu encontro entre convidados especiais

MARIANA TABATIANO
Imprensa
Pela primeira vez no Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), ORÍGEO promoveu encontro entre convidados especiais, cotonicultores, influenciadores da cotonicultura e pesquisadores renomados, que compartilharam análises sobre o mercado e as potencialidades do Brasil

O Brasil deve manter o crescimento da produção de algodão, enquanto outras importantes regiões produtoras devem ter declínio em área cultivada. Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a produção nacional de algodão está estimada para atingir 3,7 milhões de toneladas neste ano, o que representa aumento em relação ao ciclo anterior. Para o CEO da ORÍGEO, Roberto Marcon, fortalecer e integrar o ecossistema agrícola é crucial para ter uma agricultura mais produtiva, sustentável e rentável.

Participando pela primeira vez do Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que ocorreu no início de setembro, em Fortaleza (CE), a ORÍGEO, joint venture de Bunge e UPL que fornece soluções sustentáveis e técnicas de gestão de ponta a ponta para agricultores, promoveu evento com convidados especiais, 80 cotonicultores e 20 influenciadores da cotonicultura, além de pesquisadores renomados, que compartilharam análises de mercado e discutiram soluções inovadoras para os produtores. "O algodão está no DNA da ORÍGEO. Os produtores estão construindo essa história e um legado fantástico. Por isso, falamos de mercado e perspectivas para os negócios – tanto em termos nacionais quanto internacionais, contribuindo para tece o futuro com a fibra de quem faz o agro", destaca Marcon.

Convidado pela ORÍGEO, Manek Gupta, CEO da Viterra na Índia, apresentou perspectivas positivas do mercado de algodão no Brasil e produção cada vez mais sustentável do país. "Se você olha para o algodão, grande parte da cadeia produtiva é sustentável. E grande parte desse algodão sustentável vem do Brasil. Durante a pandemia, os clientes industriais precisaram buscar alternativas ao algodão, por causa dos altos preços da fibra. Os preços baixaram, mas leva tempo para voltar a usar algodão como antes. O uso dessa fibra crescerá em torno de 2% ao ano, em um ambiente de crescimento econômico e, consequentemente, a demanda", afirma Gupta.

Para ele, o algodão brasileiro tem o melhor valor agregado a preços relativos para os mercados internacionais. A rastreabilidade e a certificação, por exemplo, foram pontos importantes levantados por Gupta, assim como a sustentabilidade. O CEO da Viterra na Índia ressaltou que "o mundo precisa de mais algodão, a médio e a longo prazo, e o Brasil é a solução. Em poucos países é possível plantar algodão com tanta eficiência e baixo custo. Produtividade é a chave do sucesso e vocês estão alcançando isso", finaliza.

Sobre a ORÍGEO     
Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com  
 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
FERNANDA DE SOUZA MARTINS
[email protected]


Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »
Comentar

*Ao utilizar o sistema de comentários você está de acordo com a POLÍTICA DE PRIVACIDADE do site https://itaqueraemnoticias.com.br/.