Na imagem: À direita, Gustavo Passos; à esquerda, Fernando Rebello - Diretores da AllotterQuando questionado o porquê fundou a Allotter Finanças, empresa que oferece as funções de Diretor Financeiro (CFO) como serviço para outras empresas, Fernando Secaf Rebello afirma: "No Brasil, não somos educados para falar de dinheiro. Não nos é ensinado o aprendizado que há quando compartilhamos o que fazemos para viver, como fazemos, quanto ganhamos e o mais importante como gastamos. Eu e o Gustavo Passos temos 25 anos de experiência em finanças. A Allotter, como o próprio diz, significa alocar com propósito. Ou seja, nós avaliamos as empresas e ensinamos aos seus donos a recuperarem os seus negócios, crescerem e o mais importante trazer a autoestima desses empreendedores de volta", explica Fernando Secaf, Diretor e Fundador da Allotter.
No Brasil, 50% das empresas fecham nos primeiros cinco anos (Dado do SEBRAE). Outro dado relevante é que houve um aumento de 25,7% de empresas fechando as suas portas em 2023 quando comparado com 2022. Até junho deste ano, 854.150 mil empresas foram fechadas (Dados do Mapa de Empresas do Governo Federal).
Fernando Secaf Rebello (43 anos) e Gustavo Passos (42 anos) se conheceram na faculdade de administração quando tinham 18 anos. Ambos fizeram carreiras consolidadas em finanças,trabalhando, inclusive, fora do Brasil, em grandes instituições financeiras. De toda essa experiência, ambos perceberam que poderiam continuar nas suas profissões, porém algo faltava.
"Investi no ramo da construção, tive minha própria corretora de investimentos, e percebi que o que gosto, de verdade, é da parte técnica das finanças. Uma parte que não se ensina nas faculdades. O dentista, o psicólogo, o advogado, e etc aprendem milhares de conceitos na faculdade, sobre as suas áreas, mas ninguém ensina esses profissionais a como administrarem os seus negócios depois de formados. Percebi que o que amo é analisar um negócio e alocar recurso seja levantar um negócio falido ou fazer um valuation correto para que o empreendedor possa vender a sua empresa, por exemplo", explica Gustavo Passos, Diretor da Allotter.
Fernando Secaf, criador da Allotter, teve outros negócios, morou no exterior, e depois de todas as experiências se sentiu preparado para ajudar outros negócios. " Eu já faturava no mercado financeiro, tinha os contatos estabelecidos para compra de crédito e etc. O que percebi é que com todos esses contatos, eu poderia ajudar outras empresas a se levantarem, e continuar a faturar da mesma forma, mas com um negócio com propósito. Diferente de trabalhar em fundos e corretoras, hoje eu ganho dinheiro ajudando outros clientes a ganharem mais ou gastarem menos", ressalta Fernando Secaf, Diretor e Criador da Allotter.
Com as expectativas alinhadas, Fernando Secaf e Gustavo Passos, criaram a Allotter em 2023. Em quase dois anos de existência, a Allotter já ajudou 20 empresas que continuam os seus clientes até hoje, ou seja, não houve turnover algum dos clientes. Além da fidelidade, os pacotes da Allotter têm o ticket médio que as empresas conseguem arcar. Afinal, um CFO (Diretor Financeiro) no Brasil, custa de 34 a 48 mil reais mensais (De acordo com a Robert Half, empresa de consultoria de Recursos Humanos). O que Alloter tornou possível é que pequenas e médias empresas tenham acesso a um Diretor Financeiro.
Além de ajudar empresas que estão passando por alguma situação complicada financeira, a Allotter ajuda as empresas a crescerem em valor, abrir uma nova área, crescer o lucro líquido para os donos das empresas, e até na venda do negócio através do valuation. "Até para crescer, a empresa precisa de um CFO", afirma Gustavo Passos.
E o que diferencia a Allotter dos demais aplicativos de gestão financeira para empresas?
A principal diferença é que a Allotter é a primeira empresa brasileira a ser uma boutique das finanças. Isso porque eles não desenvolveram softwares de finanças. Todo o atendimento é personalizado. "Uma indústria não tem as mesmas características de uma empresa de serviço, por exemplo. Se a indústria tem matéria prima que tem que ser comprada em dólar, ela precisa de orientação de como se blindar desse câmbio da moeda, já uma empresa de serviço precisa saber precificar os seus serviços e como aplicar o seu dinheiro da melhor forma para não recorrer a empréstimos, por exemplo", enfatiza Gustavo Passos, Diretor da Allotter.
Um software não consegue fazer o estudo das finanças das empresas de forma personalizada. "A Allotter ajudou uma indústria em que a matéria prima que eles usavam subiu 6 vezes de preço, em um só ano, a solução foi um seguro contra essas flutuações cambiais , além de outras ações para se blindar e garantir que a empresa se mantivesse no mercado brasileiro. São soluções assim que software algum faria por essa indústria", explica Fernando Secaf, da Allotter.
Outro ponto diferencial é que a Allotter ensina os gestores das empresas a como aplicarem, na prática, o que o relatório apresenta, ou seja os profissionais da Allotter enxergam as mudanças que precisam acontecer na empresa para que ela cresça, e ensinam os seus gestores a como fazer acontecer. " Neste ponto do trabalho acontece algo interessante, os gestores das empresas gostam de aprender, e quando percebem que é possível salvar o seu negócio e/ou crescer de forma mais sustentável percebemos que a autoestima deles é recuperada. Fazer a gestão do negócio está completamente ligada à emoção. Se o negócio está com problemas financeiros isso impacta nas relações familiares, de amizade e na autoestima", esclarece Gustavo Passos.
Os profissionais da Allotter ensinam a alocar os recursos financeiros das empresas;
investimentos certos para objetivos a longo prazo, médio e curto prazo, administração do fluxo de caixa, pessoas, operações, negociação com fornecedores (prazo ajustado ao fluxo de caixa), sistema de impostos, sistema de folha de pagamentos para diretos e terceirizado, quanto gasto para fazer meu produto e/ou oferecer o meu serviço. Vai além de viabilizar crédito a taxas melhores. " Não adianta nós, da Allotter, conseguir crédito para recuperar as empresas e não ensinarmos os gestores a como administrar melhor", explica Gustavo Passos.
Trava psicológica dos donos de empresas quando precisam agir para o negócio não quebrar:
Com 2 anos da Allotter Finanças, Fernando Secaf e Gustavo Passos, tiveram êxito em 100% das empresas que atendem, mas trouxeram um dado interessante. A média de tempo para os gestores das empresas agirem é de 3 meses, ou seja, os gestores já sabem o que precisam fazer, seja: não misturar a conta pessoal com a jurídica, cortar folha de pagamento, negociar com fornecedores, e/ou parar de antecipar valores de locais errados, e etc porém levam a média de 3 meses para de fato agir. " Isso ocorre justamente pelo o que citei acima. O negócio tem a ver com as emoções. Nós propomos mudanças nos negócios. Para colocar a mudança em prática, não é fácil, e por isso leva esses 90 dias, de fato", elucida Gustavo Passos, Diretor da Allotter.
O salário final para o dono das empresas: o maior impacto da má gestão financeira. Você só consegue gerenciar aquilo que você mede.
A maioria dos gestores de empresas não têm formação em finanças, dessa forma, eles não têm o conhecimento necessário para alocar melhor os recursos financeiros. Por exemplo: começam a antecipar dinheiro de locais com altas taxas de juros, pegar empréstimos, mesmo tendo um CDB ou outra aplicação, e etc. Essas atitudes a curto prazo parecem não ter consequências, porém a maior consequência é no lucro líquido, ou seja no salário para o dono do negócio. A empresa precisa de dividendos.
"Temos alguns cases interessantes como uma empresa que pegava empréstimos e tinha uma dívida de 140 mil reais anualmente. Ensinamos eles a antecipar os recebíveis de uma forma correta. Hoje, eles gastam menos, e o lucro líquido cresceu exponencialmente para os seus donos", explica Fernando Secaf, Diretor e Criador da Allotter.
A Allotter finanças, com quase dois anos de existência, já faturou 640 mil reais e tem a perspectiva de faturamento para 2025 chegar ao primeiro milhão. Já são 10 empresas impactadas pelos serviços da boutique de finanças que em uma era de automoção vai na contramão e diz sim ao olho no olho e recupera os negócios e autoestima de milhares de empreendedores no Brasil.
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