Hoje, o assunto vacina virou tabu e muito poucos ousam abordar qualquer versão diferente de: vacinas salvam! A idéia de que as mazelas causadas por infecções virais ou bacterianas foram solucionadas com a chegada das vacinas ficou tão arraigada em nossas mentes, que o raciocínio investigativo e crítico inexiste na mente da maioria.
A pergunta então é – Precisamos mesmo ter juízo crítico quando se trata de vacinas? Ora, por que não? Uma estória sempre tem duas versões, então por que não investigar a outra versão do conto vacinas? Por que não olharmos para o outro lado da moeda? Pode ser que a versão pouco difundida ou difamada nos traga conhecimentos importantes no momento de tomarmos decisões.
Vírus do Papiloma Humano – O que é?
De acordo com o CDC, o HPV é uma infecção sexualmente transmissível extremamente comum.
O HPV é um pequeno vírus de DNA que infecta células tanto da mucosa humana como da pele. Mais de 150 cepas do vírus HPV já foram identificadas.
A infecção pelo HPV é tão comum que a maioria das pessoas sexualmente ativas irá contraí-lo em algum momento da vida, mesmo que tenham apenas um ou poucos parceiros sexuais. Pode se espalhar através de relações sexuais e sexo oral. Também pode passar entre pessoas através do contato pele a pele, mesmo por pessoas que não apresentam sintomas.
A infecção por HPV causa verrugas genitais, e algumas podem se transformar em câncer. No entanto, mais de 90% das infecções por HPV não causam sintomas clínicos e o vírus é eliminado pelo organismo através das defesas imunológicas naturais.
Há alguns dias li uma matéria que falava do desconhecimento e da hesitação de adolescentes de tomar a vacina contra o HPV. A matéria não somente falava da importância dessas vacinas como também responsabilizava indivíduos pelo bem coletivo. “Vacinação é uma questão política importante. Toda a sociedade precisa ser envolvida pois não se vacinar não é uma responsabilidade individual, é coletiva”.
No entanto, hora nenhuma o artigo abordava ou falava dos efeitos colaterais provocados por essas injeções, os riscos de se contrair e desenvolver doença grave, quando comparados aos riscos de se desenvolver doenças crônicas irreversíveis, provocadas pela vacina e pesquisas científicas denunciando contaminações graves de DNA nas vacinas contra o HPV. Enfim uma série de questões delicadas que os consumidores têm o direito de conhecer ou deveriam, pelo menos, ser informados no momento da vacinação.
O artigo afirmava que vacinação é responsabilidade coletiva. Mas de quem será ou é a responsabilidade em casos de reações adversas e desenvolvimento de doenças crônicas, como a Síndrome de Guillain-Barré, insuficiência ovariana prematura ou outras doenças associadas à vacina de HPV? Quem serão os responsáveis pelos acidentes causados por essas vacinas, o coletivo? Se algo acontecer temos proteção jurídica? Obviamente que NÃO, muito pelo contrário! As Indústrias farmacêuticas têm imunidade contra processos. Conseguir uma indenização por qualquer acidente com esses imunizantes beira o impossível, principalmente quando se trata das classes menos privilegiadas que não têm recursos para bancar advogados.
Ah... mas quais são as possibilidades de algo dar errado? Segundo estudos e pesquisas há muitas, e aqui trago alguns dados.
• Segundo Sin Hang Lee, patologista e veterano de 30 anos em análise de DNA, a presença de HPV DNA (encontrado nas vacinas de HPV, muito embora a bula diga que não há) pode causar reações imuno inflamatórias crônicas que levam ao desenvolvimento de doenças autoimunes e ao aumento do risco do desenvolvimento de câncer.
• Nos EUA, foi relatado que a vacina contra o HPV apresenta uma porcentagem desproporcionalmente maior de eventos adversos de desmaios e coágulos sanguíneos nas veias.
• De acordo com publicação do “The Defender” em 2018 já havia evidências documentadas de que a vacina contra o HPV, Gardasil da Merck, causou mais lesões do que qualquer outra vacinação na história.
• O Sistema de Notificação de Eventos Adversos (VAERS) registrou um aumento substancial nos relatos de falência ovariana prematura, de 1,4 por ano, antes de 2006, para 22,2 por ano após a aprovação da vacina contra HPV, produzindo uma Taxa de Notificação Proporcional de 46,1.
• Desde 2007, a vacina contra o HPV foi oferecida a todas as meninas e mulheres até 26 anos de idade na Austrália. Os números do governo mostram um aumento de 16% do câncer em pessoas de 25 anos, e um aumento de 28% em pessoas de 30 anos, vários anos após a vacinação.
É claro que todas essas questões são complexas e de decisões pessoais. Mas é importante ressaltar que o motivo pelo qual está sendo justificada a vacinação no Brasil contra o HPV é, no mínimo, ridícula.
Primeiro, em abril deste ano ficou estabelecido que oferecerão dose única da vacina na rede pública porque não há o suficiente para todos... faz-me rir!!!
“Uma só vacina vai nos proteger a vida toda de vários tipos de doenças.” Do que a ministra Nísia Trindade está falando? https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-04/brasil-passa-adotar-esquema-de-dose-unica-contra-o-hpv
Segundo entrevista e depoimento, consta no site do governo que, “a intenção é a eliminação do câncer do colo de útero tomando por base países como a Suécia e outros” onde houve redução de verrugas genitais a partir das injeções contra o HPV.
No entanto, ao observarmos publicação do Elsevier vemos o seguinte: “Embora a vacinação contra o HPV esteja disponível há uma década, ainda é muito cedo para avaliar os seus efeitos no câncer do colo do útero invasivo. Em vez disso, resultados intermediários de doenças, como pré-câncer cervical e condiloma, foram usados como resultados substitutos para medir o desempenho da vacina.
Ora, afinal qual é o objetivo, eliminar o câncer agressivo ou verruga genital, que além de ser câncer benigno, o próprio corpo pode combater naturalmente ou através de procedimentos simples? E ainda, a vacina dose única não evita a verruga genital, como afirmou Mônica Levi, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações. https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-04/entenda-como-fica-vacinacao-contra-o-hpv-no-brasil
Tantos pontos a serem discutidos antes de se tornar vacinas de alto risco obrigatórias. Será que não corremos o risco de esterilizar um número considerável de meninas ao desenvolverem falência ovariana prematura (menopausa) pós vacinação?
O Brasil pretende cumprir com a agenda da OMS de eliminar o câncer do colo do útero até 2030 ou esterilizar meninas para diminuir a população mundial, como deseja o maior patrocinador da OMS, Bill Gates?
Que tal avaliarmos os riscos/benefícios dessas vacinas? Que tal incentivarmos exames de Papanicolau como prevenção e não apenas vacinas e mais vacinas?
por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato: www.florencerei.com / email: [email protected]
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DENISE MONTEIRO SANTOS
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