Com a crescente dependência da tecnologia na educação, muitos professores enfrentam um desafio crítico: o apagão digital em salas de aula. Neste contexto, a capacitação em oratória e expressividade se torna essencial. A Dra. Cristiane Romano, enfatiza como essas habilidades podem ser determinantes para manter a qualidade do aprendizado e o engajamento dos alunos, mesmo na ausência de dispositivos tecnológicos e observando as particularidades de cada geração e região do Brasil.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) , mais de 50% dos alunos brasileiros afirmam que a qualidade da comunicação dos professores impacta diretamente sua motivação e interesse nas aulas. Além disso, uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) , aponta que 83% dos alunos de escolas públicas e privadas concordam que um professor ao se comunicar de forma clara e envolvente torna o aprendizado mais atraente.
“A expressividade na comunicação não é apenas uma habilidade interessante; ela é essencial para garantir que todos os alunos, independentemente de sua origem, se sintam incluídos e motivados para aprender”, explica a Dra. Cristiane. "Por meio de práticas de fonoaudiologia, os professores podem aprimorar suas técnicas de fala, dicção e entonação, melhorando a interação em sala de aula."
De acordo com o Censo da Educação Básica 2022 , 30% das escolas brasileiras carecem de acesso adequado à tecnologia digital. Em um ambiente onde ferramentas como computadores e tablets não estão disponíveis, a habilidade do professor em se comunicar de maneira clara e envolvente se transforma na chave para o sucesso educacional.
Um estudo da Fundação Getúlio Vargas revela que professores que usam técnicas de comunicação eficazes conseguem aumentar a participação dos alunos em até 40% , mesmo em cenários adversos. “A expressividade na fala é um diferencial que pode transformar uma aula monótona em um momento de aprendizado dinâmico e inclusivo”, explica a Dra. Cristiane.
As novas gerações de alunos trazem expectativas e estilos de aprendizagem distintos – desde o interesse em metodologias ativas até a necessidade de abordagens mais personalizadas. Regiões como o Norte e Nordeste, que enfrentam diversos desafios educacionais, e o Sul, que podem ter uma abordagem diferente na valorização das expressões culturais locais, exigem que os educadores desenvolvam competências de comunicação adaptativas.
Uma pesquisa do Instituto Ayrton Senna revela que professores que se dedicam à formação em comunicação e expressividade conseguem aumentar em até 40% a participação dos alunos nas atividades em sala. “Essa formação pode ser a chave para superar as dificuldades enfrentadas por professores de diferentes regiões do Brasil”, conclui a Dra. Cristiane.
Preparar os professores para se comunicarem de forma clara e envolvente é um passo fundamental para promover um ambiente de aprendizagem mais eficaz. A Dra. Cristiane Romano propõe a implementação de workshops e treinamentos que mesclem técnicas de fonoaudiologia e oratória, capacitando educadores para se adaptarem às necessidades de seus alunos.
Sobre a Dra. Cristiane Romano:
Ao longo de sua carreira, a Dra. Cristiane têm capacitado profissionais, ajudando-os a aprimorar suas habilidades comunicativas e, assim, aumentar sua influência e persuasão em diversos contextos
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PAULO NOVAIS PACHECO
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