Assim como tudo hoje em dia, a toxicidade da proteína Spike presente tanto no vírus da SARS-Cov-2 como na vacina, não encontra conformidade entre as narrativas. A disputa ferrenha de opiniões vem de todos os lados, órgãos governamentais nacionais e internacionais, médicos e pesquisadores, jornais que se incumbem de nos trazer a “verdade” com afirmações não comprovadas, enfim a confusão é geral e a dúvida permanece! Mas quem sai prejudicado mesmo é o público, sem saber onde buscar apoio ou informações idôneas quando as doenças surgem.
Apesar das narrativas contrárias, felizmente há o trabalho incessante de médicos e pesquisadores que alertam para a necessidade de pesquisas urgentes para atender milhões de pessoas que sofrem com as lesões provocadas não somente pela doença COVID-19, mas também pelas vacinas – afirma o médico americano Peter McCullough.
As novas evidências da toxicidade da proteína Spike vêm da publicação de Parry, et al, numa revisão abrangente sobre a série de doenças causadas pela proteína tóxica após ampla distribuição pelo corpo, independente da origem do contato, ou seja, via doença COVID-19 ou vacina.
Portanto, entre as mais importantes afirmações e descobertas segundo os estudos vemos que:
• A proteína Spike do vírus SARS-Cov-2 é patogênica, ou seja, causa doença.
• As nanopartículas têm propriedades inflamatórias.
• As vacinas de mRNA são vírus sintéticos.
• A modificação que foi feita no mRNA para aumentar a estabilidade leva a produção de proteína tóxica no corpo por meses. O tempo de duração dessas proteínas não é conhecido.
• A produção de proteínas estranhas, como a proteína Spike, nas superfícies celulares, pode induzir respostas autoimunes e danos aos tecidos.
• Dados de eventos adversos provenientes de bancos de dados oficiais de farmacovigilância, um relatório do FDA-Pfizer obtido via “Ato de Liberdade de Informação”, FOIA, mostram altas taxas e múltiplos sistemas de órgãos afetados: principalmente neurológicos, cardiovasculares e reprodutivos.
• Os dados dos ensaios clínicos das vacinas mRNA contra a COVID-19 da Pfizer e da Moderna, interpretados de forma independente, foram revistos pelos pares e publicados. Estes mostraram um risco/benefício desfavorável principalmente para os não idosos. E os riscos para as crianças superam claramente os benefícios.
• Doses repetidas de reforço da vacina contra a COVID-19 parecem induzir tolerância, podendo contribuir para a infecção recorrente pela COVID-19 e COVID longa.
Destaquei acima apenas alguns dados da publicação de Peter McCullough, principalmente porque estes chamaram a minha atenção, e aqui explico o porquê:
Contraí o vírus da SARS-Cov-2 e desenvolvi a doença duas vezes. Na primeira vez segui os banidos protocolos de praxe, com o uso da ivermectina, e não tive problemas. Já na segunda vez, porque eu estava fora de onde moro e em tratamento com um médico para a coluna cervical, segui as orientações do médico quanto as medicações que deveria tomar e esqueci por completo a velha amiga ivermectina. Concidentemente ou não, o resultado é que desta vez a doença me pegou bem mais forte e levei um mês para me recuperar.
No entanto, o pior de tudo foi o que restou, um quadro exacerbado da doença autoimune que tenho há alguns anos e agora luto há seis meses para voltar ao equilíbrio de saúde em que me encontrava anteriormente. Portanto, posso dizer que sou uma das vítimas da COVID longa, e a publicação e estudo dos médicos Australianos só reforçam a idéia de que a COVID longa não somente é real como também explicam os mecanismos pelos quais isso acontece.
Que a honestidade e transparência de médicos e pesquisadores prevaleçam. Só assim esperamos que milhões de pessoas que hoje enfrentam problemas de saúde devido a toxicidade da proteína Spike possam encontrar tratamentos adequados e se recuperarem.
Compartilhe comigo se você ou alguém que conhece desenvolveu problemas com a COVID longa após entrar em contato com o vírus da SARS-Cov-2. Envie seu e-mail para: [email protected].
por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato: www.florencerei.com
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DENISE MONTEIRO SANTOS
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