Desde a fundação, em 2020, a Musa tem transformado a gestão de resíduos em São Paulo, um mercado que evolui lentamente e, muitas vezes, carece de inovação, segundo o CEO da Musa, Martin Junck. ‘‘A gestão de resíduos não é acessível para a maioria das companhias, as soluções atuais têm preços elevados e os principais fornecedores desses serviços não possuem um forte DNA de inovação. Queremos transformar esse ecossistema”, explica.
Com crescimento significativo em 2023 e uma estrutura mais robusta, a empresa agora vai “pisar no acelerador”. “Focamos em organizar as operações para termos soluções com margens econômicas sustentáveis. Agora, podemos nos concentrar em produzir mais inovações para o segmento, enfrentando os desafios globais de gestão de resíduos. Queremos transformar o setor no Brasil”, completa Junck.
Impacto no mercado
Por meio de um modelo de negócio inovador, que conecta geradores de resíduos, transportadores e receptores, otimizando a recuperação de materiais e minimizando impactos ambientais, a Musa já beneficiou inúmeras empresas com soluções personalizadas que vão além da simples coleta de resíduos. Os resultados incluem redução de desperdícios e adaptação das operações às necessidades locais.
“Diferentemente do mercado tradicional, que muitas vezes apenas realiza coletas e envia faturas no final do mês, sem construir relacionamentos significativos, buscamos manter um contato próximo com nossos clientes”, explica o CEO. “Isso não só promove eficiência, responsabilidade e agilidade nas operações, mas também educa os geradores para que vejam seus resíduos de forma mais consciente, não como um problema”, reforça.
Economia, transparência e sustentabilidade
O modelo de gestão de resíduos da Musa se baseia em economia, transparência e sustentabilidade. A empresa utiliza um sistema logístico otimizado que melhora as rotas de coleta e alcança taxas de reciclagem acima da média, reduzindo custos e preços para os clientes. Além disso, o Portal Musa oferece acesso digital instantâneo a todas as documentações legais e dados de controle de resíduos, garantindo transparência e minimizando irregularidades. As coletas também são agendadas em turnos (manhã, tarde e noite), proporcionando uma operação mais previsível.
Com mais de 34.600 toneladas de resíduos encaminhados para reúso, hoje, a companhia é capaz de realizar toda a gestão desses materiais em tempo real, alcançando níveis de serviço significativamente superiores aos do mercado tradicional, e essa abordagem pode ser aplicada a qualquer tipo de negócio.
“Os destinos dos resíduos são cuidadosamente selecionados para minimizar os danos ambientais, sendo transportados para centros de triagem, cooperativas de reciclagem e indústria de compostagem”, observa Junck. Durante esse processo, a emissão de carbono é neutralizada, e relatórios ESG periódicos são gerados para monitoramento.
Além disso, os clientes podem acessar o selo “Lixo com Futuro”, onde toda a cadeia de envolvidos pode escanear e acompanhar os dados de impacto. “Nossos parceiros possuem documentação homologada e auditada, garantindo licenças atualizadas para suas operações”, conclui o CEO.
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VICTORIA PROFIRIO DE SOUZA
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