24/07/2024 às 16h21min - Atualizada em 26/07/2024 às 08h01min

Prefeito Fuad Noman apresenta balanço da sua gestão para o setor de comércio e serviços

Encontro realizado na sede da CDL/BH reuniu representantes de diversos segmentos da economia da capital

CDL/BH - ASSESSORIA DE IMPRENSA
https://www.cdlbh.com.br/imprensa/prefeito-fuad-noman-apresenta-balanco-da-sua-gestao-para-o-setor-de-comercio-e-servicos/
Alessandro Carvalho

Ontem, 23, empresários do setor de comércio e serviços da capital mineira receberam o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, para apresentação do balanço da sua gestão. O encontro foi realizado na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) e reuniu quase 60 representantes dos diversos segmentos da economia da capital que puderam conhecer os resultados nas áreas econômica, de saúde e educação. No dia 11 de julho, também na sede da CDL/BH, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, apresentou o balanço de sua gestão para o setor de comércio e serviços.

Para o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, esses encontros com os governantes são positivos. “Precisamos ter acesso a esses balanços das gestões, tanto do prefeito quanto do governador, para termos conhecimento dos investimentos e dos resultados nos vários segmentos da economia.  Só assim poderemos colaborar e incentivar um ambiente de negócios mais favorável ao empreendedorismo”, explicou. 

Utilização dos recursos

No ano de 2023, segundo Fuad Noman, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), realizou 100% da previsão orçamentária. A receita prevista no orçamento da prefeitura foi de R$ 17,141 bilhões e o realizado ficou em R$ 17,599 bilhões. E a receita prevista no orçamento no último ano foi de R$ 16,742 bilhões e o empenhado no ano foi de R$ 16,802 bilhões. “Utilizamos bem os recursos e fizemos o que Belo Horizonte precisava. E tudo dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal”, destacou o prefeito. 

Sobre as obras em Belo Horizonte, o prefeito apresentou que para o ano de 2024, são 120 empreendimentos, totalizando R$ 3 bilhões de investimentos. São obras nas áreas de habitação e urbanização, macrodrenagem, mobilidade urbana, zeladoria urbana, Centro de Todo Mundo, microdrenagem, recapeamento, assistência social, saúde, esportes, educação e contenção/encostas. Para ilustrar, Fuad Noman comentou: “só na avenida Cristiano Machado são quatro viadutos que irão ajudar bastante na mobilidade urbana. Estamos reformando todos os postos de saúde. Com o projeto Centro de Todo Mundo teremos uma área central mais utilizável, trazendo mais moradores para ocupar os prédios dessa região”. Neste ponto, o prefeito fez um apelo aos empresários: “peço a vocês que nos ajudem a revitalizar o centro de BH. É um projeto longo, mas estamos no caminho certo”. 

Mais empregos

O balanço da prefeitura apontou que entre 2021 e 2023 foram criadas 129 mil novas vagas de emprego formal na cidade. “Hoje temos mais de um milhão de empregos com carteira assinada na cidade. Eram 890 mil antes da pandemia”, disse o prefeito. “De 2020 a 2023 a cidade teve um crescimento de 12% no número de pessoas empregadas com carteira assinada”, acrescentou. Na apresentação, Fuad Noman lembrou que em 2023, enquanto o desemprego no Brasil atingiu 7,4%, o índice de BH ficou em 6,7%. Outro dado apresentado trata do percentual da população abaixo da linha da pobreza, que chegou a 4,3% em 2021 e hoje está em 2%.

População em situação de rua

De acordo com o prefeito, Belo Horizonte tem atualmente 5.344 moradores em situação de rua. Um mapeamento é feito procurando detectar os que podem ser ressocializados. “Temos mil vagas de emprego para essas pessoas, mas infelizmente só conseguimos preencher 360. O próximo passo é aumentar a oferta de vagas que não exige tanta qualificação, sendo que muitas delas estarão dentro da própria prefeitura”, explicou. “Essa não é uma tarefa fácil, mas estamos trabalhando muito para dar dignidade e emprego a essas pessoas”, completou. 

Balanço positivo

Para concluir, Fuad Noman disse que em dois anos e nove meses como prefeito, o balanço final é que Belo Horizonte passou por um período ruim durante a pandemia, mas que está se recuperando. “Temos mais dinheiro na economia e consequentemente mais consumo. A prefeitura está bem financeiramente, com dinheiro em caixa e o pagamento dos servidores estão em dia”, finalizou.


 

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MARIA CRISTINA GOMES REIS
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