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06/05/2024 às 12h08min - Atualizada em 07/05/2024 às 08h04min

Em um ano, a Connecting Food distribuiu 91 toneladas de alimentos na região Norte

Em todo o Brasil, a atuação da foodtech já ajudou a complementar mais de 25 milhões refeições junto a 550 organizações sociais

PinePR
Marcelo S. Camargo
 

A Connecting Food,  primeira foodtech brasileira especializada em conectar os alimentos que seriam descartados por empresas, mas ainda são bons para consumo, às organizações sociais que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social, distribuiu, somente em 2023, cerca de 90 toneladas de alimentos na região Norte, o que gerou o complemento de mais de 167 mil refeições no prato de brasileiros.

 

Olhando para os estados nortistas que mais receberam doações, foram redistribuídas no Pará em torno de 37  toneladas de alimentos, com o Tocantins e o Amazonas alcançando 16 toneladas cada um. Só no último mês de dezembro, com os excedentes bons para consumo entregues às organizações na região, foi possível complementar mais de 15 mil refeições com FLVs (frutas, legumes e verduras).

 

Junto a grandes nomes da indústria e varejo de alimentos, como GPA, Assaí Atacadista, Nestlé e Danone, a empresa, desde 2019, já contribuiu para a doação de 14 mil toneladas de alimentos que seriam desperdiçados, garantindo o complemento de mais de 25 milhões de refeições na mesa de pessoas atendidas em  550 organizações sociais, no Brasil todo.

 

“A fome e o desperdício de alimentos se tornaram duas questões críticas da atualidade. O relatório mais recente da FAO indicou que mais de 60 milhões de brasileiros enfrentam algum tipo de insegurança alimentar e quase um quarto dessas pessoas passam fome. Por isso, mais do que nunca, é preciso que as companhias passem a olhar para essa problemática com todo o critério e consideração, para assim realmente começarem a trilhar um caminho voltado para a sustentabilidade. É um conjunto de fatores que vai trazer essa mudança no mundo e nas empresas. Desperdiçar alimentos que ainda têm condições de serem consumidos, não deve ser uma opção em nenhum cenário”, ressalta Alcione Pereira, CEO e fundadora da  Connecting Food.


 
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