Investindo em Bitcoin: estratégias para iniciantes que querem entrar no mundo cript
Entenda o que é o Bitcoin e como comprar, vender e armazenar com segurança
PATRICK BRYAN FERREIRA NASCIMENTO BACKSTAGE ASSESSORIA
15/08/2025 10h32 - Atualizado há 16 horas
Divulgação
O Bitcoin é a primeira criptomoeda do mundo, criada em 2008. Trata-se de uma moeda digital descentralizada, que permite transações financeiras diretas entre usuários, sem a necessidade de intermediários como bancos. Essas transações são registradas em um livro público chamado blockchain, que garante segurança e transparência.
No Brasil, o interesse por criptomoedas tem crescido significativamente. Em 2024, cerca de 37,87 milhões de brasileiros possuíam criptoativos, superando o número de investidores na bolsa de valores, que era de aproximadamente 5,3 milhões no mesmo ano . Além disso, o país registrou um volume de importação de criptoativos de US$ 4,69 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando um crescimento de 118% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com um levantamento da revista Exame.
Em Minas Gerais, o cenário também é promissor. O estado foi responsável por 8,9% das transações realizadas com criptomoedas no país, destacando-se como um dos principais pólos de adoção de criptoativos. Segundo pesquisa "Status do Pagamento com Criptomoedas no Brasil em 2024", da Foxbit Business.
Para quem deseja iniciar no universo das criptomoedas, o consultor financeiro Guto Moizés destaca a importância de entender os fundamentos: "É essencial conhecer o básico sobre compra, venda e, principalmente, como armazenar suas criptomoedas de forma segura."
O futuro das criptomoedas no Brasil
Apenas no primeiro trimestre de 2024, a importação de criptomoedas no Brasil já soma um montante de US$ 4,69 bilhões e apresenta um crescimento de 118% em relação ao mesmo período no ano passado. Em março deste ano, o setor atingiu um novo pico recorde de US$ 1,75 bilhão, segundo dados publicados pelo Banco Central.
Apenas no primeiro trimestre de 2024, a importação de criptomoedas no Brasil já soma um montante de US$ 4,69 bilhões e apresenta um crescimento de 118% em relação ao mesmo período no ano passado. Em março deste ano, o setor atingiu um novo pico recorde de US$ 1,75 bilhão, segundo dados publicados pelo Banco Central.
Além de investir, é importante entender que o Bitcoin também pode ser usado como meio de pagamento. Cada vez mais empresas no Brasil aceitam criptomoedas para compras de produtos e serviços, desde pequenas lojas até grandes varejistas. "Usar Bitcoin como pagamento pode ser interessante, mas é preciso acompanhar a cotação e ter estratégia, para não comprometer seu investimento", explica Guto Moizés. Essa combinação de uso como investimento e como moeda digital torna o Bitcoin uma ferramenta versátil, mas que exige conhecimento e atenção do investidor iniciante.
Guto Moizés ressalta que, apesar das oportunidades, é fundamental investir com cautela: "O mercado de criptomoedas é volátil. É importante investir apenas no que você está disposto a perder e sempre buscar conhecimento antes de tomar decisões."
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