Julho é, historicamente, o mês com maior movimentação de brasileiros rumo aos Estados Unidos. Com as férias escolares começando na primeira semana do mês, muitas famílias aproveitam esse período para visitar destinos como Orlando, Miami e Nova York. A demanda por viagens internacionais cresce ano após ano: em 2024, cerca de 1,9 milhão de brasileiros viajaram para os EUA, um aumento de 17,6% em relação ao ano anterior. Até março de 2025, o Brasil já ocupava o quarto lugar entre os países que mais enviaram turistas para o território americano.
Apesar do entusiasmo, muitos viajantes não estão preparados para a etapa mais crítica da viagem: a entrada no país. Ter o visto de turista aprovado não garante a entrada nos Estados Unidos. E julho, justamente por ser um mês de grande fluxo, também registra um número expressivo de brasileiros barrados na imigração. O alerta é do advogado Murtaz Navsariwala, especialista em imigração para os EUA. Segundo ele, o preparo para o controle migratório é decisivo.

“O principal erro dos turistas é achar que ter o visto garante a entrada. Não garante. O visto apenas autoriza você a tentar entrar. Quem decide se você entra ou não é o agente da imigração, na hora, com base no que você apresenta e diz”, explica Murtaz. Para passar pela imigração sem problemas, é essencial ter a documentação completa: passaporte com validade mínima de seis meses, visto B1/B2 válido, passagem de volta, reserva de hospedagem e comprovação de vínculos com o Brasil — como emprego, matrícula escolar ou propriedade de imóvel. Durante a entrevista, os agentes costumam fazer perguntas diretas sobre onde o turista vai ficar, quanto tempo pretende permanecer, quem financiou a viagem e o que ele faz no Brasil. Respostas vagas ou inconsistentes levantam suspeitas.

Outro fator importante é a bagagem. Itens como uniformes, equipamentos profissionais, produtos de estética ou até mesmo currículos impressos podem ser interpretados como indício de que a pessoa pretende trabalhar nos Estados Unidos — o que não é permitido com o visto de turista. “Não importa se você diz que vai só visitar. Se sua mala parecer de quem vai para trabalhar, você pode ser barrado. E nesses casos, não há apelação possível. O agente tem autoridade final”, destaca o advogado.
Quem possui green card ou visto de residência temporária também precisa estar atento. É necessário respeitar os prazos de permanência fora dos Estados Unidos, manter os vínculos exigidos por lei e não atrasar renovações. Qualquer descuido pode levar ao cancelamento do status migratório.

Para quem viaja com filhos menores de idade, é obrigatório levar a autorização do outro responsável legal, com firma reconhecida em cartório. Também é recomendável portar certidão de nascimento, comprovantes escolares e de vacinação. Jovens que viajam sozinhos ou acompanhados de parentes, como avós ou tios, precisam estar com toda a documentação legal em dia.
Em resumo, os Estados Unidos continuam abertos ao turismo, mas exigem clareza e preparo por parte dos visitantes. “Turismo é bem-vindo nos EUA. O que eles não querem é gente entrando como turista para trabalhar ou ficar ilegal. Se você está viajando com intenção legítima de turismo, apresente isso com clareza e segurança na entrevista. É isso que faz a diferença”, finaliza Murtaz.
 
Sobre a Murtaz Law
Com mais de uma década de experiência orientando famílias e indivíduos que desejam imigrar legalmente para os Estados Unidos, a Murtaz Law mantém uma impressionante taxa de aprovação de 99,5%. O escritório se destaca em casos de imigração temporária, familiar, naturalização e, principalmente, em processos de visto de trabalho — com ênfase no EB2-NIW, que pode levar à obtenção do Green Card.

O fundador, Murtaz Navsariwala, é advogado especializado em imigração para os EUA. Ele é formado em Economia e História pela Northwestern University e possui doutorado em Direito pela Indiana University Bloomington (Maurer School of Law). A Murtaz Law tem sede em Illinois (EUA), onde Murtaz é membro da Ordem dos Advogados, da ARDC, da American Immigration Lawyers Association e da American Bar Association.
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