Colégio Progresso Bilíngue de Campinas tem 208 alunos medalhistas na olimpíada Canguru de Matemática

Resultado destaca a qualidade do ensino e o compromisso do colégio com a formação acadêmica de alto nível

VAGNER LIMA
24/06/2025 10h57 - Atualizado há 7 horas

Colégio Progresso Bilíngue de Campinas tem 208 alunos medalhistas na olimpíada Canguru de Matemática
Colégio Progresso Bilíngue
O colégio Progresso Bilíngue teve 208 alunos de Campinas medalhistas no Concurso Internacional Canguru de Matemática. Foram 15 medalhas de ouro, 40 medalhas de prata, 57 medalhas de bronze e 96 medalhas de honra ao mérito, de alunos das unidades Cambuí e Taquaral.

Voltada a alunos do 3º ano do Fundamental I até o 3º ano do Ensino Médio, a prova deste ano aconteceu entre 20 e 26 de março, trazendo questões que estimulam a criatividade dos alunos e priorizando as estratégias de resolução de problemas, em quatro eixos temáticos: álgebra, geometria, números e lógica.


A olimpíada de conhecimento teve mais de 1,5 milhão de participantes e 171 mil alunos medalhistas em todo o Brasil, um aumento de 24% no número de inscritos em relação a 2024. A competição de 2025 também foi a quinta consecutiva em que o Brasil aparece como o país com mais participantes, representando cerca de 20% dos estudantes no mundo.

Segundo a professora de matemática e coordenadora das turmas olímpicas da escola, Deborah Rangel, esse desempenho é resultado do compromisso do colégio em oferecer um ensino de qualidade, que estimula o autoconhecimento e o desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas, formando alunos criativos, autônomos e preparados para enfrentar desafios em um mundo globalizado.

“A participação na Olimpíada Canguru representa muito mais do que a obtenção de medalhas. É uma experiência que estimula o pensamento lógico, a resolução de problemas e a autonomia intelectual dos estudantes. Cada desafio proposto na prova convida os alunos a enxergarem a matemática de forma criativa e estratégica, o que impacta positivamente sua formação acadêmica e pessoal, dentro e fora da escola”, afirma a docente Déborah Rangel.

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FONTE: FSB Comunicação
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