Em tempos de quermesses, bandeirinhas e comidas típicas, o que também costuma esquentar durante o mês de junho é o comércio. Festas juninas representam um dos períodos de maior circulação de consumidores no ano, especialmente em mercados, lojas de roupas típicas, calçados, armarinhos e estabelecimentos que abastecem as celebrações típicas da estação. Para o varejo, isso significa oportunidade – e também desafio: como atender a um volume elevado de clientes com agilidade, eficiência e sem gerar gargalos na operação?
A resposta pode estar na automação comercial e no uso estratégico de tecnologia. Empresas que apostam em infraestrutura digital escalável conseguem lidar melhor com os picos de vendas, oferecendo uma experiência mais fluida para o consumidor e evitando problemas como filas, lentidão no atendimento ou falhas em sistemas de pagamento.
É nesse ponto que a Ettera, empresa de tecnologia que atua no modelo as a service, vem ganhando destaque. Com soluções que incluem locação de terminais POS e equipamentos de automação comercial, conectividade e plataformas para gestão completa de ativos, a empresa ajuda o varejo a se adaptar com rapidez às mudanças de demanda – tudo por meio de assinatura mensal, sem a necessidade de altos investimentos iniciais em equipamentos.
"Para o pequeno e médio varejista, é comum haver dificuldade em reforçar a operação apenas nos meses de alta. Comprar novos equipamentos para uso sazonal nem sempre é viável. Com o modelo as a service, é possível expandir temporariamente a estrutura e depois readequar, com custos sob controle", explica Fabiano Reis, CEO da Ettera.
A Ettera oferece soluções como HaaS (Hardware as a Service), IaaS (Infraestrutura como Serviço) e plataformas de gestão de ativos, que permitem ao lojista operar com dispositivos atualizados, pontos de venda eficientes e integração com sistemas de estoque, pagamento e atendimento ao cliente. Além disso, os equipamentos podem ser monitorados e são substituídos rapidamente em caso de falhas, reduzindo o risco de interrupções no funcionamento da loja.
Em um mês em que o volume de transações pode dobrar ou até triplicar, a estabilidade do sistema faz diferença. De acordo com levantamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o setor de vestuário, alimentos e bebidas registra aumento médio de 30% nas vendas no período junino. Garantir que todos os dispositivos estejam funcionando plenamente é tão essencial quanto manter as prateleiras abastecidas.
Outro ponto de atenção é a jornada do cliente. Em datas comemorativas, filas longas, problemas na finalização da compra ou demoras para localizar um produto são fatores que afetam diretamente a percepção da marca. A automação de processos e a disponibilidade de equipamentos com tecnologia de ponta, como leitores, totens de autoatendimento, tablets e PDVs móveis são recursos que contribuem para uma experiência de compra mais ágil e positiva.
Além da eficiência operacional, o modelo da Ettera permite planejamento financeiro mais previsível, já que as mensalidades fixas evitam surpresas no orçamento. Os equipamentos, ao invés de se tornarem um passivo obsoleto, são devolvidos ao fim do contrato e reinseridos no mercado após revitalização – o que também reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a economia circular.
"Junho é só um exemplo de como o comportamento do consumidor muda ao longo do ano. Para o varejo, ter tecnologia flexível e adaptável deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade", reforça Fabiano.
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PEDRO GABRIEL SENGER BRAGA
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