O ambiente em que uma criança cresce influencia diretamente a forma como ela percebe a si mesma e ao mundo. Ter um espaço que reflita sua personalidade, seus gostos e seu jeito de existir não é apenas uma questão estética — é parte do processo de construção da identidade. No quarto, a criança começa a experimentar o que é pertencer a um lugar que é realmente seu.
Nos últimos anos, o design para a infância passa por uma transformação. Sai de cena a ideia de ambientes padronizados e caricatos, e ganha força uma abordagem que valoriza a escuta, o afeto e a autenticidade. Criar espaços sensíveis às particularidades de cada criança, suas cores preferidas, interesses, manias, ritmos, é também uma forma de educar para a autonomia e para o cuidado com o outro.
“Quando o espaço conversa com a criança, ela se sente vista. E isso tem impacto direto na autoestima, na segurança e na liberdade com que ela se expressa” afirma Andressa Calasans, head de comunicação da Kinder Design. “É um processo silencioso, mas muito potente.”
Esse olhar atento à infância está no centro da atuação da Kinder Design. Sob direção criativa da arquiteta Marta Calasans, a marca desenvolve mobiliários e objetos que traduzem o universo infantil com leveza e profundidade. “Não desenhamos para um adulto que imagina como deve ser o mundo da criança, desenhamos com base no que a infância realmente propõe: imaginação, movimento, pertencimento” explica Marta.
Ao valorizar o lúdico sem abrir mão da sofisticação estética, a Kinder propõe uma nova abordagem: ambientes que respeitam a complexidade da criança, que evoluem com ela e que se tornam parte da sua história. Mais do que decorar, a marca convida a criar espaços onde a criança se reconhece e cresce sabendo que tem voz, escolhas e lugar.
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GABRIEL TEIXEIRA MESSIAS
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