O Brasil é o terceiro país com maior número de acidentes de trânsito, atrás apenas da China e da Índia. Neste cenário, o país reforça mais uma vez as ações do Maio Amarelo, campanha criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de reduzir em 50% o número de mortes e lesões em acidentes de trânsito em todo o mundo.
Apesar dos altos índices, a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET) destaca que 90% dos acidentes no Brasil são causados por falha humana. Entre os fatores mais comuns estão: excesso de velocidade, direção sob efeito de álcool, sono ao volante e uso do celular durante a condução.
Além disso, negligência, imprudência e imperícia também desempenham papel significativo nos sinistros. De acordo com o Boletim de Trânsito da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de 2024, seis das dez principais causas de acidentes no país estão relacionadas à baixa visibilidade, situação agravada durante a chuva.
Entre essas causas estão: falta de atenção ao volante, desobediência à sinalização, ausência de distância segura, presença de animais na pista, ultrapassagens indevidas e problemas nas vias. A maioria poderia ser evitada com atitudes simples, como prudência na condução, respeito às regras de trânsito e manutenção preventiva do veículo.
A visibilidade é um fator crítico para uma condução segura. Segundo a ABRAMET, ao anoitecer, os motoristas perdem até 50% da percepção visual da estrada. Já um estudo da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo revelou que, em períodos de chuva, o número de acidentes com vítimas aumenta cerca de 70%.
A PRF reforça que a baixa visibilidade em dias chuvosos está entre as principais causas de colisões nas rodovias brasileiras. Anualmente, o órgão divulga materiais educativos com orientações como: reduzir a velocidade, manter distância segura dos demais veículos e manter os faróis baixos acesos mesmo durante o dia.
“A boa notícia é que cuidar da segurança no trânsito está ao alcance de todos. Verificar alguns itens de segurança, como faróis e trocar as palhetas regularmente, são coisas simples e acessíveis, e um passo importante para evitar acidentes e preservar vidas”, afirma Leonardo Salomé, CEO da Autoimpact, empresa especializada em palhetas automotivas, e que oferece a maior linha do produto na América do Sul.
Segundo ele, as palhetas do para-brisa devem ser substituídas a cada seis meses, ou ao menos uma vez por ano — especialmente em regiões com clima instável, onde há chuvas frequentes ou alta exposição solar. “Ter uma visão clara da via é fundamental para identificar veículos, pedestres, sinalizações e obstáculos. Quando a visibilidade está comprometida, o tempo de reação diminui e o risco de acidentes aumenta significativamente”, finaliza.
Fundada há 17 anos, a Autoimpact está instalada na Grande Florianópolis e possui a maior linha de limpadores de para-brisa da América do Sul, atendendo 99% da frota nacional e importada de veículos. Hoje é um dos maiores fabricantes de palhetas automotivas do Brasil.
Com mais de 4 mil aplicações catalogadas, uma única palheta pode atender vários modelos de carros, mantendo a originalidade. A marca é homologada pelos franqueados JetOil da Ipiranga, Lubrax+ da Petrobras e da rede de postos Siga Bem, e está presente em diversos pontos de venda em todo o Brasil. Os produtos são certificados com ISO/TS 16949 e ISO 9001, motivo pelo qual apresenta um alto nível de qualidade e o produto está presente em diversas concessionárias pelo país. O nível de expertise da Autoimpact também está presente na linha de carga pesada, atendendo ônibus, caminhões e, ainda, máquinas agrícolas e da
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Carla Borges Lins
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