São Paulo - Abril de 2025 - A Plastic Panda, consultoria especializada na profissionalização de influenciadores e marcas em redes sociais, acaba de lançar o Panda IQ, um tipo score de maturidade para criadores de conteúdo que propõe uma jornada estruturada de evolução para quem atua como criador de conteúdo digital.
O framework, idealizado com base em experiências práticas da empresa ao lado de milhares de criadores, oferece uma visão clara e estratégica da trajetória que transforma um simples produtor de conteúdo em um empreendedor consolidado.
A ferramenta avalia os influenciadores com base em cinco grandes pilares: estratégia e planejamento; monetização e parcerias; operações e profissionalização; inovação, IA e escalabilidade; e criatividade, engajamento e impacto cultural. Esses critérios foram pensados para captar tanto os aspectos criativos quanto os de gestão e estrutura, proporcionando uma leitura holística do momento atual de cada criador e de onde ele precisa avançar.
Segundo Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, o modelo surgiu da necessidade crescente de clareza e orientação estratégica em um mercado cada vez mais complexo. “Nosso objetivo foi desenvolver uma metodologia baseada no modelo de maturidade digital do Google e BCG, ajudando os criadores a entenderem onde estão e para onde podem evoluir. Ser influenciador hoje é gerir um negócio multifacetado — que envolve conteúdo, comunidade, monetização, branding e equipe. É uma operação real. Sem uma estrutura adequada, muitos criadores acabam perdendo oportunidades e comprometendo tanto sua reputação quanto sua estabilidade financeira”, explica.
O Panda IQ propõe cinco estágios principais: exploração e experimentação, caracterizada por monetização inicial e parcerias simples; profissionalização estruturada, com definição de preços e contratos de médio a longo prazo; crescimento e diversificação de receita, quando o influenciador começa a construir sua marca e lançar seus próprios produtos ou serviços; expansão e escalabilidade, momento de criar negócios próprios e montar equipe; e, por fim, maturidade e sustentabilidade de longo prazo, estágio em que o criador opera com uma estrutura multimarcas, presença internacional e impacto cultural consolidado.
A proposta da Plastic Panda é que, ao compreender em qual desses estágios o criador se encontra, seja possível traçar um plano claro de ação para evoluir de forma consistente e estratégica.
Futuro para os criadores passar por diversificação de receita
Rodrigo destaca ainda que muitos criadores enfrentam a armadilha da dependência excessiva de publis, o que os torna vulneráveis às mudanças do mercado, aos algoritmos das plataformas e ao risco de contratos instáveis. “É aí que entra a importância da diversificação de receita, um ponto-chave do nosso modelo. Influenciadores maduros são aqueles que conseguem gerar valor para sua comunidade por meio de múltiplos canais e monetizações próprias, isso exige planejamento e estruturação, que muitos ainda não têm.”
A Plastic Panda já começou a aplicar o diagnóstico em influenciadores parceiros, com sessões conduzidas por um time de especialistas em conjunto com a equipe do criador. Em breve, uma versão automatizada da ferramenta será disponibilizada no site da empresa. A expectativa é que, futuramente, a solução incorpore inteligência artificial e big data para personalizar ainda mais os planos de ação a partir da leitura de dados extraídos diretamente das redes sociais dos influenciadores.
Para marcar esse lançamento, a Plastic Panda apresentará oficialmente o Panda IQ em um encontro exclusivo na Soho House, em abril, reunindo influenciadores, líderes do setor e formadores de opinião para uma conversa sobre a profissionalização da creator economy e o futuro da influência digital. Com os primeiros resultados já observados em clientes da consultoria, a expectativa é que o modelo se torne uma referência internacional, aplicável não apenas a criadores, mas também a marcas que desejam se posicionar como influenciadoras em seus nichos.
“Acreditamos que esse framework pode transformar o ecossistema de influência. Não se trata de mais um diagnóstico genérico, mas de um mapa real de crescimento, um plano para o criador se ver como marca e operar como empresa. É o passo que faltava para elevar a creator economy a um novo patamar de profissionalismo e sustentabilidade”, finaliza Dolabella.
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
CASSIO FERNANDO VALLER JUNIOR
[email protected]