Petrolatos e parabenos - saiba quais componentes devem ser evitados na fórmula do protetor solar

Por ser um item de uso diário, é essencial garantir que sua composição seja segura

LUCKY ASSESSORIA
17/03/2025 14h51 - Atualizado há 14 horas
Petrolatos e parabenos - saiba quais componentes devem ser evitados na fórmula do protetor solar
Freepik

Por ser um item de uso diário, o protetor solar está presente em diversos momentos da rotina. Seja durante uma caminhada ao ar livre, um dia na praia ou mesmo dentro de casa, onde a luz artificial também pode afetar a pele, sua aplicação tornou-se indispensável. No entanto, muitos consumidores não se atentam aos ingredientes que compõem a fórmula do produto, expondo-se a substâncias que, embora contribuam para textura e conservação, oferecem riscos à saúde a longo prazo.

“Certos componentes amplamente utilizados na indústria cosmética podem desencadear reações adversas e até interferir no equilíbrio natural da pele”, explica Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da Alergoshop, rede referência na fabricação de produtos hipoalergênicos. Segundo a especialista, petrolatos e parabenos estão entre os ingredientes que merecem atenção, pois podem causar alergias, obstrução dos poros e impactos negativos no funcionamento celular.

Para a especialista, não basta apenas verificar o rótulo do protetor solar, mas compreender quais substâncias precisam ser evitadas. Identificar ingredientes prejudiciais permite escolhas mais seguras e reduz a exposição a elementos potencialmente nocivos, garantindo uma proteção eficaz sem comprometer a saúde da pele.

A seguir, confira alguns dos componentes que oferecem riscos à saúde cutânea, quando incluídos nas fórmulas de filtros solares.

 

Parabenos

Os parabenos são utilizados como conservantes para aumentar a durabilidade dos produtos. Com ação antimicrobiana e antifúngica, ajudam a evitar a proliferação de micro-organismos. No entanto, segundo Julinha, essas substâncias podem ser absorvidas pela pele e acumuladas no organismo.

“O risco de irritações e sensibilizações aumenta, podendo até mesmo causar interferências hormonais. Por isso, a presença desses compostos nas formulações deve ser observada com atenção”, esclarece.

 

Petrolatos

Os petrolatos, derivados do petróleo, formam uma película sobre a pele, reduzindo a perda de água e conferindo uma sensação de maciez. No entanto, essa camada também impede a transpiração natural e dificulta a eliminação de toxinas.

Como consequência, os poros podem ser obstruídos, aumentando o risco de acne e outras condições cutâneas. “Ainda que proporcionem uma sensação de maciez imediata, os petrolatos não promovem hidratação real e comprometem a saúde da pele a longo prazo”, afirma Lazaretti.

 

Isotiazolinonas

Altamente alergênicas, as isotiazolinonas são conservantes que tendem a causar reações adversas. Vermelhidão, coceira e descamação estão entre os efeitos comuns em peles sensíveis. Quando há exposição contínua, o risco de dermatites de contato aumenta significativamente. Por esse motivo, Lazaretti esclarece que esse componente deve ser evitado ao máximo, especialmente em produtos de uso diário.

 

Conservantes sintéticos

Além dos ingredientes já citados, há outros conservantes artificiais que podem desencadear processos inflamatórios e reações indesejadas na pele. Liberadores de formaldeído, por exemplo, estão associados a irritações e devem ser evitados sempre que possível. Substituir esses elementos por alternativas mais seguras é essencial para reduzir impactos negativos e garantir maior segurança no uso prolongado.

 

Quais compostos são benéficos?

Diante da crescente preocupação com a segurança das fórmulas, marcas comprometidas com a saúde da pele têm investido cada vez mais em composições mais seguras. O Alergosun, recém-lançado pela Alergoshop, exemplifica essa tendência ao oferecer um protetor solar livre de substâncias prejudiciais, indicado inclusive para bebês a partir dos seis meses.

Entre os ingredientes benéficos, a vitamina E se destaca por seu alto poder antioxidante, protegendo a pele dos danos causados pelos radicais livres e prevenindo o envelhecimento precoce. Já a alantoína, com ação calmante e regeneradora, auxilia na reparação celular e mantém a pele hidratada e saudável.

 

Sobre a Alergoshop:

A Alergoshop é referência no Brasil em produtos hipoalergênicos, desenvolvidos para promover saúde, bem-estar e uma rotina mais consciente. Com mais de 30 anos de mercado, a marca atende tanto pessoas com pele sensível ou com tendência a alergias quanto consumidores que buscam opções com menos ativos agressivos e maior cuidado com o corpo. Seu portfólio conta com mais de 240 itens livres de 95 substâncias nocivas, 100% Cruelty Free e possui selo oficial da empresa Eureciclo. Reconhecida pela qualidade e preferida por mais de 90% dos médicos especialistas, a Alergoshop é sinônimo de confiança e inovação.

Saiba mais em: https://alergoshop.com.br/


Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
MARIANA DO PATROCINIO DE SOUZA
[email protected]


FONTE: Lucky Assessoria
Notícias Relacionadas »