02/12/2024 às 11h09min - Atualizada em 03/12/2024 às 08h14min

Setor automotivo ganha destaque na redução de preços da Black Friday 2024

Estudo da BigDataCorp monitorou movimentação nos preços de mais de 20 milhões de produtos em 1,9 milhão de sites

LíVIA BRANDãO DE CAMPOS
Divulgação

Durante a Black Friday deste ano, um estudo realizado pela BigDataCorp, maior datatech da América Latina, revelou que diversas categorias registraram uma redução média de preços de cerca de 87%. O setor automotivo foi um dos que mais se destacou positivamente, com descontos reais de 96,26% na categoria, sendo a primeira com maior aumento nas promoções.

A pesquisa, que analisou mais de 20 milhões de produtos em 1,9 milhão de sites no Brasil, identificou a prática recorrente de aumentar os preços antes do evento para simular descontos maiores, mas o setor automotivo contrariou essa tendência, oferecendo oportunidades genuínas de economia.

Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, comentou sobre os achados: "Durante a Black Friday, o setor automotivo se destacou consideravelmente devido à sua redução de preços, posicionando-se entre as categorias com maior aumento nas promoções, fato que reflete uma boa oportunidade para os consumidores interessados em adquirir produtos desse setor."

A análise focou exclusivamente em produtos físicos e digitais comercializados em e-commerces e marketplaces, excluindo serviços como hospedagem e aluguel de veículos, garantindo uma visão detalhada das tendências de preços nos maiores eventos de varejo do ano.
 

Metodologia

A BigDataCorp realizou a coleta dos sites para este estudo a partir de uma base de dados com endereços (URLs). Essa base foi construída por um processo que roda há mais de dez anos e que visita mais de 1,5 bilhão de sites no mundo inteiro. A empresa utiliza o processo de captura de dados da internet extraídos de visitas em mais de 30 milhões de sites brasileiros, dos quais são extraídas informações estruturadas e seus links. Os sites são acessados e é feito o download dos documentos HTML. São desconsiderados os sites inativos, ou seja, os que estão fora do ar ou que não respondem a visitas por quatro semanas seguidas. Também são desprezados os que, por oito semanas consecutivas, não fazem qualquer alteração em seu conteúdo. Assim, são considerados, neste estudo, mais de 30 milhões de sites ativos no Brasil.

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LIVIA BRANDAO DE CAMPOS
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