14/11/2024 às 00h00min - Atualizada em 15/11/2024 às 00h12min

3 desafios do setor de processamento de proteína animal

Da segurança de alimentos à regulação, Adeste, empresa que transforma subprodutos de origem animal em grandes negócios, elenca principais obstáculos do setor de processamento

GABRIELA PORTO ALEGRE
Assessoria de imprensa
Shutterstock/Divulgação
 

A segurança de alimentos tem se tornado uma tendência relevante no mercado. E na indústria da carne, essa realidade não tem sido diferente. Com a necessidade de oferecer alimentos cada vez mais seguros, acessíveis e livres de qualquer probabilidade de contaminantes, o setor tem impulsionado o investimento em inovações e processos, a fim de garantir a inocuidade dos alimentos que chegam à mesa do consumidor. 

“Mais do que nunca, a segurança de alimentos tem conquistado um espaço de relevância quando o assunto é conservação de cárneos. Mais do que proporcionar a experiência de sabor e textura, é preciso investir em inovações com foco em saudabilidade”, pontua Fábio Franco, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento na Adeste, empresa que atua no setor de alimentos.

Palestrante na maior feira internacional para a indústria de processamento de proteína animal e vegetal, a ExpoMeat, que acontece em São Paulo, o executivo elenca 3 desafios do setor de processamento de proteína animal.

  1. Segurança dos alimentos:  A inocuidade dos alimentos é fundamental, pois faz parte do princípio da conservação da carne. Ela representa, hoje, uma questão de sobrevivência para as empresas que atuam com esse tipo processamento, além de contribuir para a redução de desperdícios. 
  2. Redução e Eliminação do Desperdício: Dentro do contexto econômico, temos ainda a questão do desperdício. Em um mundo onde temos escassez de alimentos e recursos limitados, ainda há um grande impacto ambiental e desperdício absurdo de insumos que poderiam ser aproveitados. “Tudo isso tem a ver também com a questão da conservação”, avalia.
  3. Regulação: O terceiro desafio está relacionado à questão regulatória, afinal, é preciso manter os produtos cárneos frescos dentro de um ambiente regulatório estrito e bem coordenado.

"Esse é um mercado pujante e com demanda crescente, especialmente de novas soluções e tecnologias que possam ser aplicadas para melhorar o trabalho. Na Adeste, investimos constantemente em pesquisas e processos para aprimorar nossa atuação neste mercado”, finaliza. 


 

Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
GABRIELA PORTO ALEGRE DOS SANTOS
[email protected]


Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »
Comentar

*Ao utilizar o sistema de comentários você está de acordo com a POLÍTICA DE PRIVACIDADE do site https://itaqueraemnoticias.com.br/.