29/10/2024 às 12h36min - Atualizada em 30/10/2024 às 00h01min
CLM adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial
Iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU), o Pacto é um compromisso público com a integridade em todo ciclo de negócios. A CLM está entre as 160 empresas brasileiras que integram o programa
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Divulgação CLM, distribuidor latino-americano de valor agregado, com foco em segurança da informação, proteção de dados, cloud e infraestrutura para data centers, adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) que estimula empresas que atuam no país a assumir, voluntariamente, o compromisso público com a integridade corporativa. A empresa está entre as 160 organizações que integram o programa até agora.
Segundo a Dra. Carolina Marzano, membro do Conselho da CLM e responsável pela área de Integridade e Compliance, é automático atribuir ao governo a responsabilidade exclusiva de combater a corrupção. Porém, o setor privado e os indivíduos são atores fundamentais nesse combate. Somente a união de esforços entre governo, empresas e sociedade pode promover as transformações estruturais necessárias no intuito de reduzir os impactos sociais, econômicos e políticos causados por este mal chamado corrupção. “A adesão ao Pacto Brasil Pela Integridade Empresarial é o compromisso público das empresas quanto ao seu papel e sua importância nesse contexto. O Grupo CLM tem como um de seus principais pilares a ética, a moralidade e a legalidade, representado pelo nosso programa de integridade, o qual já conta com as certificações “UMA EMPRESA ÉTICA” (da ABES) e CERTIGOV, e agora recebe o “Selo de Adesão ao Pacto Brasil Pela Integridade Empresarial”, assinala Carolina. A CGU explica que a Integridade Empresarial constitui um elemento norteador, capaz de estimular a formação de uma cultura organizacional que combata a corrupção de forma sistemática, firme e constante, e que promova questões de especial importância para a sociedade, como a preservação ambiental e o respeito aos direitos humanos e trabalhistas. “Para tanto, ela pressupõe a aderência ao ordenamento jurídico, à análise de riscos, à compreensão de valores e princípios norteadores de condutas íntegras e responsáveis. (...) Não basta não corromper, é preciso promover a integridade e a ética. Não basta não poluir, é preciso promover a preservação ambiental. Não basta não excluir, é preciso promover a inclusão”. Todas as empresas com sede, filial ou representação no território brasileiro, independentemente do porte ou setor de atuação, bem como outras entidades privadas capazes de implementar medidas de integridade, podem aderir ao Pacto, que tem o apoio do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável - CDESS da Presidência da República. A adesão ao Pacto Brasil Pela Integridade Empresarial permite: - promover ganho de imagem, aumentando a reputação empresarial, tendo em vista a transparência que será dada à adesão ao Pacto;
- demonstrar o compromisso da alta direção da empresa com a busca sistemática de padrões de integridade;
- minimizar a probabilidade de ocorrência de fraude e corrupção e reduzir o impacto de tais eventos caso ocorram;
- possibilitar o acesso a capital mais facilitado e com menor custo;
- incrementar oportunidades comerciais com parceiros (investidores e funcionários) que compartilham dos mesmos valores;
- atrair e reter funcionários que prezam pelos valores de ética e integridade.
“O objetivo desta adesão, bem como de outras iniciativas do grupo, é reforçar, aprimorar e sedimentar o compromisso com a ética, a probidade e a responsabilidade da empresa com o ESG, desde a gestão até ações nos âmbitos sociais, ambientais e humanos,” explica Francisco Camargo, CEO da CLM. Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
EDILMA RODRIGUES DOS SANTOS
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