Também participaram da coletiva Hélio Bressan, delegado seccional de Taboão da Serra, e Júlio Guebert, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), responsável pela região que envolve a capital e municípios vizinhos.
De acordo com Bressan, não há nada conclusivo sobre qual era o objetivo dos envolvidos no ataque, nem se havia mandantes do crime. Com Gilmar Santos, quando de sua prisão, foram encontrados R$ 7,85 mil em espécie. Em interrogatório, ele negou ter participado do crime e e atribuiu a quantia à venda de um carro.
Os policiais informaram ainda que foi possível identificar diversos detalhes entre a emboscada e a fuga, realizada por um trecho que indicava conhecimento e planejamento, pelos suspeitos, do deslocamento necessário. Jeferson aguardava os dois atacantes e ajudou em sua fuga. Também há imagens de uma reunião entre os envolvidos, o que pode indicar que foi uma ação planejada. A arma do crime não foi encontrada ou identificada. A Secretaria de Segurança Pública confirmou se tratar de um fuzil.
Por volta das 14h30 da sexta-feira (18), Aprígio foi atingido por um tiro que perfurou o vidro blindado do carro em que estava. Os outros três ocupantes do veículo não se feriram. Todos saíram de um almoço, compromisso de campanha, quando foram seguidos pelo carro onde estavam ao menos duas pessoas, entre elas o homem preso no sábado. Segundo Bressan, pouco depois, já próximo da Rodovia Régis Bittencourt, que corta o município, ocorreu o ataque, aparentemente direcionado ao prefeito.
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