Em janeiro de 2024, o U.S. Census Bureau registrou um total de 1,3 milhão de novas construções de moradias nos Estados Unidos, marcando um aumento significativo no setor. No entanto, em maio de 2024, esse número caiu para 1.277.000, representando uma queda de 19,3% em relação ao ano anterior. Apesar dessa redução, os construtores continuam confiantes no ritmo do mercado, embora enfrentam desafios persistentes, como altos custos de materiais, escassez de mão de obra e regulamentações onerosas. Paulo Schneider, empresário e especialista do ramo imobiliário americano há mais de 30 anos, fala sobre os desafios e as oportunidades.
A National Association of Home Builders (NAHB) prevê uma recuperação modesta, com um aumento projetado de 4,2% nas construções em 2025. A pressão para atender à crescente demanda por novas moradias, especialmente entre compradores frustrados pela falta de estoque no mercado, levou as construtoras a adotarem incentivos, como a redução das taxas de hipoteca e assistência nos custos de fechamento, visando tornar os imóveis mais acessíveis.
Historicamente, as vendas de casas novas representavam entre 10% e 12% do mercado residencial, mas esse percentual subiu para mais de 30%, impulsionado pela escassez de propriedades já existentes, à medida que muitos proprietários hesitam em vender suas casas.
Economistas destacam a necessidade de um esforço ainda maior por parte das construtoras. Segundo Robert Dietz, economista-chefe da NAHB, "precisamos construir mais de 1,15 milhão de residências unifamiliares por ano para mitigar o déficit habitacional do país". As construtoras, no entanto, enfrentam obstáculos, como o aumento dos preços de materiais, escassez de lotes e a contínua falta de mão de obra qualificada.
Paulo Schneider observa que, apesar desses desafios, o setor permanece otimista, impulsionado pela crescente demanda dos consumidores. Oitenta por cento das construtoras esperam construir mais propriedades este ano, e a Flórida, em particular, com seu fluxo constante de novos residentes, muitos deles imigrantes, deve continuar oferecendo incentivos para atrair novos compradores.
Quarenta por cento dos compradores afirmam que o principal motivo para a aquisição de um imóvel novo foi "evitar reformas ou problemas", seguido pela falta de estoque de imóveis existentes (25%) e a possibilidade de personalizar o projeto da casa (25%).
Diversos fatores estão alimentando o boom da construção residencial, sendo o principal deles o crescimento populacional, especialmente em estados como a Flórida, com destaque para cidades como Tampa, Orlando, Boca Raton e Fort Lauderdale, que continuam atraindo novos moradores em busca de novas oportunidades.
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Samantha di Khali Comunica
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