14/10/2024 às 10h55min - Atualizada em 15/10/2024 às 00h02min

Catastróficos furacões e tornados atingiram a Flórida, USA

Temos como explicar os porquês?

Florence Rei, www.florencerei.com
Florence Rei / www.florencerei.com
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Talvez sim, mas o motivo pode não ser esse que você está pensando! Sim, pois entre notícias de TV e rápidas pesquisas você logo encontrará a resposta na ponta da língua de muitos: o aquecimento global. Mas o que resta saber mesmo é se o motivo apontado é verdadeiro, já que muitos cientistas não concordam com a teoria do aquecimento global e aumento da concentração de gás carbônico na atmosfera.

Curiosamente, o próprio presidente do país, Joe Biden, vem a público para se defender quando apontado como sendo o responsável pela sequência de furacões de enorme intensidade e poder de destruição, como os dois últimos que ocorreram com apenas duas semanas de intervalo entre um e outro no país americano. Furacões de intensidades jamais vistas nos últimos 120 anos. Ah, você há de pensar... quanta bobagem! Mas será mesmo tolice?

Primeiro foi a vez do furacão Helene, que deixou a cidade de Ashville, na Carolina do Norte, literalmente embaixo d’água, sem mencionar os tremendos estragos feitos na costa da Flórida. Em seguida veio o furacão Milton, acompanhado de pelo menos 126 alertas de tornados que antecederam a entrada do furacão em terra, dizimando casas e cidades que mais parecem terem sido atingidas por uma bomba atômica.

Os preparativos que antecedem a chegada desses eventos da natureza são, por si só, bem estressantes, pois as incertezas são muitas. Nunca se sabe, com precisão, o local ou a cidade exata onde o furacão entrará na costa, assim como a intensidade e categoria do furacão, que pode variar de 1 a 5, também são desconhecidas até horas antes. Tão pouco se conhece o horário preciso da chegada do furacão, se a região onde você mora receberá ou não ordem de evacuar, se as casas continuarão ou não tendo abastecimento elétrico, e assim é preciso providenciar geradores, abastecimento de água para pelo menos uma semana, alimentos, gasolina para o tanque do carro, pois muitos postos de gasolina param de funcionar e você não sabe se precisará abandonar a casa onde mora.

Os ventos e as chuvas provocadas pelo furacão começam bem antes, até mesmo com uma semana de antecedência, de maneira que o solo começa a ficar enxarcado, o que agrava o escoamento das águas quando o furacão chega. Ainda mais quando há ocorrências tão próximas.

Pelo menos um dia antes do evento é prudente você colocar toda e qualquer mobília que tenha em terraços e pátios para dentro de casa. Pois estas podem virar projéteis perigosos com os ventos fortes. Para evitar o perigo da quebra dos vidros das janelas, provocando inundações dentro de casa, também é preciso fechar a casa com as chamadas persianas (shutters) contra furações, e a casa mergulha numa escuridão que se estende por 24, 48 horas ou mais, pois não entra luz do exterior, dando, ao mesmo tempo, uma impressão sinistra e de desconhecimento, pois não se sabe o que acontece do lado de fora da casa, ouve-se apenas o barulho dos ventos.

No dia em que o furacão se aproxima, saindo do mar e atingindo a costa, começam a vir os tornados provocados pelos ventos fortes do furacão que giram em círculos, e mensagens enviadas pelos celulares não param de chegar, alertando para todos se abrigarem no porão (o que é raro na Flórida) ou na parte mais central da casa. Mas nada é garantido, pois não se sabe por onde o tornado passará. Tudo muito angustiante. Imagens abaixo das mensagens recebidas.

Após a passagem do furacão, as inundações, alagamentos, pessoas presas em suas casas necessitando socorro, cenas tristes e dramáticas de pessoas que perdem tudo, nós, brasileiros, conhecemos muito bem, pois tudo se assemelha muito às destruições, por exemplo, que aconteceram no sul do nosso país em abril/maio de 2024.

Mas as imagens devastadoras por onde passam os tornados contam uma estória um pouco diferente da realidade brasileira. Reforçam a imensa força da natureza e o quão pequenos nós somos!

Mas o que pode, tudo isso, ter a ver com ações governamentais responsáveis por causar tragédias imensas? Será que ainda não contamos com tecnologias capazes de prevenir ou mesmo diminuir a intensidade desses furacões?

Caso você nunca tenha ouvido falar em Semeadura de Nuvens, está é uma técnica de modificação climática que aumenta a capacidade de uma nuvem de produzir chuva ou neve, introduzindo pequenas partículas nas nuvens. As substâncias usadas, como o iodeto de prata, podem ser lançadas a partir do solo ou aviões. E a técnica vem sendo usada há anos com diversas funções.

No entanto, com o patrocínio do lunático Bill Gates associado ao governo americano, agora eles estariam dando continuidade à Operação Pop-Eye (espécie de manipulação do sol) numa escala global maciça, com particular ênfase no Ocidente – segundo publicação do 2nd Smarted Guy in the world.

Ora, se podemos fazer chover bombardeando as nuvens com substâncias químicas, também podemos impedir a formação ou a intensidade de furacões, diminuindo a condensação pela evaporação e encontro de partículas quentes, vindas dos oceanos, com as camadas mais frias e mais altas da atmosfera, acredito!

Mas talvez o bom mesmo seja continuar culpando o aquecimento global, assim os globalistas podem justificar as barbaridades que vêm fazendo com o nosso planeta e o povo.

Como afirmou Tucker Carlson, conhecido jornalista americano se referindo a Bill Gates, “Tudo que esse parasita toca é malicioso, e o motivo pelo qual é permitido a interferência dele na natureza vai além da minha compreensão”.

por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato: www.florencerei.com / email: [email protected]


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DENISE MONTEIRO SANTOS
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