De acordo com dados do Instituto de Logística Supply Chain (ILOS), a logística movimenta mais de R$ 1,5 trilhão por ano no Brasil, empregando mais de 12 milhões de profissionais em todas as etapas. Esse montante significa haver oportunidades para todos os profissionais qualificados, ou seja, as chances de equipes de colaboradores mudarem de empresas são enormes.
Para Renato Pádua, Gerente Comercial da RH NOSSA, as empresas do setor ou aquelas que possuem um departamento exclusivo para logística precisam aderir à terceirização de soluções para não perderem a dinâmica da força de trabalho operacional e atrasar processos:
“Não há tempo para gestores pararem suas rotinas para analisar, contratar e gerir talentos que entendem de logística. Se há muita gente, então o mercado está aquecido, ou seja, as chances de um colaborador trocar de empresa, em algum momento do ano, é real. A terceirização desta gestão pessoal, que além de ser trabalhosa e desgastante, simplifica tanto o recrutamento quanto melhora a força de trabalho sob demanda, quando mais a empresa precisa”.
A terceirização logística tem sido a solução encontrada por gestores e empresas dedicadas para este negócio para aliviar a pressão sobre prazos de contratações. Os gestores, que recebem cobranças diárias para manter suas cadeias de suprimentos em ordem, identificam neste movimento de terceirização a ajuda externa necessária para identificar talentos e organizar a cadeia logística:
“A solução transforma a logística, desde serviços burocráticos e demorados até a atualização de equipe, com novos talentos essenciais. É como ter acesso aos melhores talentos do mercado com rapidez para superar desafios, sem precisar parar processos internos.”
O fato de terceirizar todo o gerenciamento da força de trabalho flexível permite que gestores do setor logístico mantenham o foco diretamente na operação. Questões que não são do negócio especificamente, como burocracia de colaboradores ou mobilização de equipes, gastam muito tempo em qualquer operação.
“Esse tempo perdido é revertido em horas que podem ser dedicadas para o aprimoramento de processos internos logísticos, como melhoria no FIFO ou na aquisição e manutenção de veículos e equipamentos,” conclui.
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AROLDO ANTONIO GLOMB JUNIOR
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