03/10/2024 às 14h26min - Atualizada em 05/10/2024 às 12h14min

NGK elenca cinco sinais que indicam a necessidade de substituição dos cabos de ignição

A marca ainda destaca testes e inspeções que devem ser feitos para checar a funcionalidade dos componentes

ANNA MATTOS
Por assessoria de imprensa
Divulgação

Os cabos de ignição são componentes essenciais que conectam a bobina às velas de ignição, conduzindo através da alta tensão que pode chegar próximo dos 45.000 volts, a corrente elétrica necessária para o funcionamento do motor. Quando apresentam defeitos, podem comprometer essa condução e causar problemas no motor e aumento de consumo de combustível. Para ajudar motoristas a identificar o momento de trocar os cabos de ignição, a NGK, marca da Niterra especializada em componentes para sistemas de ignição, lista cinco sinais de desgaste:

1- Dificuldade na partida: se o veículo apresenta problemas ao ligar, isso pode indicar falhas nos cabos de ignição, que não estão conduzindo a corrente elétrica de forma eficiente.

2- Marcha lenta irregular: uma marcha lenta instável pode refletir diretamente na eficiência do motor, sugerindo possíveis falhas nos cabos e sistema de ignição.

3- Falhas na aceleração e retomada de velocidade: cabos danificados podem causar falhas durante a aceleração e na retomada de velocidade, afetando a performance do veículo.

4- Aumento do consumo de combustível: problemas na condução da corrente elétrica podem levar a uma combustão ineficiente, resultando em maior consumo de combustível.

5- Aumento nas emissões de gases poluentes: cabos de ignição defeituosos podem prejudicar a queima do combustível, elevando as emissões de gases poluentes e impactando o meio ambiente.

Testes e inspeções

Além dos sinais mencionados, inspeções regulares podem auxiliar na manutenção preventiva. Uma análise visual dos cabos é um bom ponto de partida. O mecânico deve verificar sinais de oxidação, fuga de corrente elétrica, ressecamento ou danos causados por agentes químicos. A medição da resistência elétrica com um multímetro é útil para identificar problemas nos cabos. Outros testes, como a avaliação da isolação elétrica e a medição da tensão do secundário do sistema de ignição, requerem equipamentos específicos.

“Os cabos de ignição têm uma vida útil estimada de três anos ou 70.000 km, o que ocorrer primeiro. Portanto, é essencial realizar a manutenção preventiva regular do sistema de ignição”, afirma Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra. “Cada motor possui uma ordem de ignição específica, que não deve ser alterada. Por isso, a substituição dos cabos deve ser feita por um mecânico de confiança, para garantir que a ordem de ignição e o funcionamento do motor sejam mantidos corretamente. ”

Prevenção de desgastes

Para prevenir o desgaste dos cabos de ignição, a NGK recomenda testes de isolação elétrica para identificar possíveis comprometimentos, medição da resistência elétrica dos cabos, já que uma alta resistência dificulta a passagem da corrente, e verificação de sinais de flash-over, que são marcas visíveis e indicam passagem indesejada de corrente elétrica entre os cabos e as velas. Também é importante avaliar a integridade da borracha dos terminais, pois ressecamento ou flacidez comprometem a isolação, enquanto fios rígidos indicam deterioração dos cabos. A NGK oferece uma ampla linha de cabos de ignição para o mercado de reposição, consulte o catálogo de aplicação.


Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
ANNA CARLA JURAZECKI DE MATTOS
[email protected]


Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »
Comentar

*Ao utilizar o sistema de comentários você está de acordo com a POLÍTICA DE PRIVACIDADE do site https://itaqueraemnoticias.com.br/.