10/09/2024 às 12h45min - Atualizada em 11/09/2024 às 00h08min

Construtora acelera entrega de condomínio de luxo em São Paulo com plataforma para digitalização de obras

Equipes do residencial Tamboré Jundiaí relatam ganhos de produtividade após adesão à plataforma PlanRadar, que reúne atividades e dados do projeto em tempo real

Sherlock Communications
Divulgação

Gerenciar a construção de um empreendimento imobiliário de luxo é uma tarefa complexa e minuciosa, não somente para garantir a excelência da qualidade do projeto e dos insumos utilizados nas obras, custos e prazos de conclusão, quanto para manter uma sinergia diária entre as equipes de campo, fornecedores diversos, prestadores de serviços e a disponibilidade de informações ao alcance de todos os envolvidos.

No caso do Tamboré Jundiaí – condomínio fechado de alto padrão na região metropolitana de São Paulo, um novo complexo habitacional equipado com uma infraestrutura e serviços de segurança, sistema elétrico subterrâneo e áreas de lazer do tipo clube, com quadras esportivas, piscinas, academia e até um cinema ao ar livre entre as atrações –, a conclusão das obras foi facilitada pela tecnologia da PlanRadar, uma plataforma SaaS que é referência mundial para a digitalização de projetos da construção civil e conexão em tempo real entre os colaboradores, em um único aplicativo acessível.

O novo empreendimento imobiliário paulista vai se somar ao renomado bairro planejado, com loteamentos e empreendimentos em Barueri (SP), e que alçaram ao sucesso o nome da Tamboré Urbanismo – divisão da Tegra Incorporadora responsável pela execução de projetos para o mercado de alto padrão. O empreendimento de Jundiaí possui 26 terrenos, quase todos já vendidos, com áreas de entre 1000m² e 3500m², em meio à paisagem natural da região. Naturalmente, um empreendimento dessa proporção exige altos padrões de qualidade para não frustrar os investidores conquistados. 

De acordo com o engenheiro Felipe Brilhante Miranda, coordenador de obras da Tamboré, a adesão à plataforma PlanRadar proporcionou melhorias expressivas no planejamento e monitoramento das atividades diárias: “Ao longo do tempo, algumas ações se mostraram mais complexas que o esperado, como as vistorias das áreas comuns do condomínio (portaria, clube, quiosques) e a posterior compilação desses dados em planilhas e documentos de texto, enviadas depois às equipes de trabalho, lideranças de outras áreas, como a de compras, ou proprietários. O uso da plataforma da PlanRadar contribuiu muito para agilizar o registro e a geração de relatórios”.

‘UM DIA A MENOS’ POR VISTORIA

Somente para essa atividade, Miranda relata ter observado otimização do tempo em cerca de 50% –ou um dia inteiro de trabalho– a cada vistoria, já que a PlanRadar permite atualizar as informações ao longo da vistoria, reunindo todos os dados em um único e intuitivo relatório, que é facilmente acessado por profissionais adicionados ao projeto, ou exportado como arquivo. 

Além disso, uma grande facilidade da PlanRadar é a abertura de ‘tíquetes’ nos projetos, ou seja, solicitações de atividades pontuais, que são indicadas no local respectivo na planta digital com a descrição do pedido, inclusão opcional de fotos (que podem ser feitas por celular) e a atribuição da tarefa ao respectivo profissional da equipe. Cada tíquete é indicado no projeto virtual da obra com marcadores, que mudam de cor conforme a tarefa é executada. Além de evitar mal-entendidos e o consequente retrabalho, que resulta em custo e prazo adicionais, o engenheiro diz ter evitado que pendências caíssem no esquecimento.

PESQUISA DA PLANRADAR

As melhorias relatadas pelo coordenador do empreendimento paulista vão ao encontro das respostas obtidas pela PlanRadar em uma pesquisa realizada com 2.551 profissionais dos mercados da construção civil e imobiliário, de 16 países, incluindo o Brasil. Nela, 91% dos clientes da PlanRadar relataram ganhos de produtividade em seus respectivos projetos de obras, depois da adoção da plataforma. 

Quando se fala na necessidade do retrabalho, situação que eleva o custo dos projetos, em média, em 11% do valor previsto inicialmente, a maioria dos respondentes da pesquisa indicou como sendo o motivo principal a “Má comunicação e colaboração entre as partes interessadas e os membros da equipe”.  Em segundo lugar, os entrevistados apontaram o “Controle de documentos deficiente, falta de organização e de documentação adequada”. Já o terceiro principal motivo, conforme o estudo, foi indicado como o “Erro nos controles de qualidade”. 

 


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PATRICIA SERENO ZYLBERMAN
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