04/09/2024 às 09h25min - Atualizada em 05/09/2024 às 00h12min

Meta e Fundação Dom Cabral mapeiam o uso de Inovação e Inteligência Artificial Aplicada das empresas brasileiras

Análise é realizada a partir da coleta de informações de empresas do país por meio de formulário online. Na primeira fase do estudo, mais de 100 CEOs de empresas de diferentes segmentos participaram

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Divulgação- Telmo Costa CEO da Meta

A Meta, empresa de tecnologia e inovação focada em transformação e evolução digital, e a Fundação Dom Cabral, uma das principais escolas de negócios do país, anunciam a segunda fase do estudo que visa mapear a evolução digital das empresas brasileiras. O questionário da pesquisa estará disponível para respostas de 28 de agosto a 27 de setembro através do link: (adicionar) e tem como foco analisar o uso da Inteligência Artificial Aplicada como alavanca para a digitalização e inovação nas empresas brasileiras.
 

Parte do projeto Meta DXi (Digital Transformation Index), iniciado pela Meta em 2021 e que, desde 2022, conta com a participação da Fundação Dom Cabral, a primeira fase da pesquisa teve como objetivo principal o mapeamento da maturidade digital das empresas, através de perguntas focadas em transformação digital. Em sua segunda fase, a pesquisa envolverá companhias de diversos setores, oferecendo uma visão clara de como a IA está sendo utilizada para enfrentar desafios de melhoria de operações e evolução de modelos de negócio criando oportunidades no mercado brasileiro, através da evolução digital.
 

O objetivo do estudo é entender como como as empresas brasileiras estão em relação ao uso da inteligência artificial, explorando como estão aplicando na prática essa tecnologia para transformar e evoluir seus processos, produtos e serviços. Além disso, aborda como a IA está sendo utilizada para otimizar suas jornadas corporativas focadas no colaborador, cliente, eficiência operacional ou transformação digital do modelo de negócios, mantendo a análise abrangente de inovação e digitalização das companhias.
 

“Com os dados que captamos na primeira fase, reforçou a necessidade de novos modelos de negócios coerentes com uma realidade de mercado que se transforma diariamente. Ou seja, busca de performance e novas alavancas de crescimento que passam por tecnologia e pessoas. Onde as pessoas estão no centro e a tecnologia é um habilitador do cenário de eficiência operacional e transformação dos negócios. Nessa etapa, o objetivo é entender como a IA está sendo aplicada para impulsionar e acelerar evolução digital das empresas”, afirma Telmo Costa, CEO da Meta.
 

Os insights dos resultados poderão ajudar as empresas a se prepararem para o futuro, orientando estratégias em como acelerar a evolução de novos modelos de negócio junto com a busca de resultado superiores de rentabilização. Tendo inovação, tecnologia e IA como força motriz para o crescimento e a competitividade de suas empresas. As empresas e executivos respondentes da pesquisa terão acesso exclusivo a um dashboard com um resumo das informações captadas no estudo, trazendo uma comparação do seu posicionamento em relação ao mercado. Além disso, serão convidados para o evento exclusivo que tratará sobre os resultados da pesquisa em São Paulo, com conteúdos inéditos sobre inteligência artificial.
 

Resultados do 1º ano do estudo

Publicada no início de 2023, a divulgação parcial dos primeiros insights do estudo, focado em inovação e digitalização, contou com a participação de mais de 100 CEOs e executivos de corporações de segmentos diversos, cujas receitas combinadas superam os R$ 100 bilhões. Esses líderes veem a inovação e a digitalização como oportunidade para novos negócios de maneira disruptiva, destacando suas expectativas de que a digitalização será definitiva para o aumento da eficiência operacional.

 

Com o primeiro ano de estudo completo e mais dados em nossa base, foi possível notar a mudança na percepção destas lideranças. A inovação, agora, também assume um papel de destaque, ampliando o impacto para a eficiência operacional, com 24% dos respondentes afirmando esperar esse resultado dos projetos de inovação. É possível notar que o momento das empresas é de fato de busca de eficiência operacional e seus executivos têm focado os esforços em prol desse resultado. As empresas buscam operar de forma mais enxuta, ágil e eficiente.
 

Embora 68% dos consultados acreditem que a estratégia de inovação é de extrema importância, as organizações ainda não têm metas estabelecidas, tampouco orçamento definido para projetos de inovação. 60% dos participantes do estudo entendem que o digital e a gestão da inovação é visão estratégica e futura do negócio. Mesmo assim, grande parte das empresas não parece ter isso enraizado em cultura e governança.
 

Observamos que mais da metade empresas estão ainda olhando para sua evolução digital a curto prazo, com 53% dos respondentes dizendo que buscam tanto a inovação quanto a digitalização para resolução de problemas atuais. A digitalização é parte importante da transformação e evolução digital das companhias, mas a jornada, em alguns casos, parece estar sendo mais complexa e passando pela avaliação das melhores soluções tecnológicas para cada empresa e cada setor.
 

É um processo de mudanças internas que passam por cultura, liderança, modelo de organização e visão de resultado que possibilitam com que as tecnologias novas reflitam no desempenho e melhora na competitividade. Não à toa, 35% das empresas entrevistadas no estudo, reforçam que o maior impacto esperado com a digitalização é exatamente o aumento na eficiência operacional, o que garante que os colaboradores possam se dedicar a tarefas mais estratégicas e ao core business da empresa.
 

“A pesquisa aponta que precisamos criar uma cultura da inovação nas organizações, e esta cultura só será construída com o envolvimento das pessoas, treinamento, desenvolvimento e indicadores de resultado por equipes. Não existe processos de inovação se as pessoas não estiverem dispostas a participarem e fundamentalmente mudarem”, afirma Hugo Tadeu, Diretor do Núcleo Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral.

 

Para ter acesso ao estudo completo, acesse: Link


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GABRIELA GIMENES DE OLIVEIRA
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